Para os medicamentos controlados pela Portaria SVS/MS nº 344/98, deve-se anotar no anverso da receita/notificação de receita retida, a identificação do medicamento dispensado e a quantidade aviada e, quando tratar-se de formulações magistrais, também o número do registro da receita no livro correspondente.
Como preencher corretamente o Receituário de Controle Especial
Então, antes de saber como preencher a receita azul, temos algumas informações importantes.
A Autoridade Sanitária deve colocar o carimbo no campo “Identificação do Emitente” em todas as folhas do talonário. No carimbo deverá constar nome, endereço completo, inscrição do profissional no conselho regional, do estabelecimento ou da instituição com o endereço completo e telefone.
Então, a receita odontológica deve seguir os seguintes critérios:
Para realizar o cadastro, o profissional deve ir pessoalmente à Autoridade Sanitária local, preencher a ficha cadastral, disponível no Portal de Vigilância em Saúde (Clicar em: Serviços de Visa > Ficha Cadastral de Prof.
No âmbito odontológico, devem ser usa- dos nas sedações de pré-procedimentos clínicos invasivos e após uma cuidadosa consideração da his- tória clínica, do estado físico e psicológica do pacien- te4. O grupo de medicamentos mais indicado na odon- tologia é dos benzodiazepínicos.
Adultos: A injeção I.V. de Cloridrato de Midazolam deve ser administrada lentamente a uma velocidade de, aproximadamente, 1 mg em 30 segundos. Em adultos com menos de 60 anos, a dose inicial é 2 mg a 2,5 mg, administrada cinco a dez minutos antes do início do procedimento.
Técnica que diminui o nível de consciência do paciente, sem afetar sua habilidade de respirar e responder a estímulos ou comandos verbais. Não é uma anestesia geral! Não é uma anestesia geral!
Na Odontologia, sedação consciente é uma técnica venosa – não inalatória – semelhante a uma anestesia, utilizada para reduzir o estresse, o medo e a ansiedade do paciente antes de uma consulta ou cirurgia muito longa.
Para utilizar o ANNOX é preciso adquirir a máquina acompanhada dos acessórios de aplicação que, atualmente, custa em torno de R$16 mil, e investir na aquisição do óxido nitroso, contabilizado por meio do custo hora que varia de R$35 a R$40*.
A administração de analgésico e sedativo é fundamental para dar conforto ao paciente, reduzir o estresse e evitar retardo na recuperação e na liberação da ventilação mecânica 1. Um estudo mostrou que menos da metade dos pacientes tem controle adequado da dor em UTI 3.
A endoscopia é feita com sedação endovenosa? Sim, pois é um procedimento desconfortável que provoca náuseas. A sedação tem efeito pontual, dura somente o tempo do exame, e o paciente acorda logo depois. Do início ao fim, ele recebe monitoramento cardíaco e fica conectado a uma fonte de oxigênio.
A sedação usada na endoscopia varia entre as clínicas, mas pode ser propofol ou também benzodiazepínico (como midazolam) e um opioide (como fentanil ou meperidina). A escolha depende do tipo de paciente, das comorbidades, idade.
A endoscopia digestiva alta é realizada com sedativos intravenosos, pois o procedimento pode causar náuseas. O tempo de sedação dura somente até o exame ser concluído. O procedimento é seguro e é colocado um protetor de boca para evitar que o endoscópio seja mordido.
Como é feita a endoscopia gástrica alta É aplicado um sedativo intravenoso e uma anestesia local na garganta com xilocaína, que é opcional(borrifada pela cavidade bucal apenas para diminuir tosse ou engasgos). Por conta da sedação, o paciente não sente nenhuma dor e nem se lembra do procedimento.
Como é feito este procedimento? No exame, um tubo flexível com uma câmera iluminada é introduzido através da boca, para que todo o trajeto percorrido seja visualizado e qualquer anormalidade detectada.
A endoscopia é um exame capaz de analisar a mucosa do esôfago, estômago e duodeno (primeira parte do intestino delgado). É feita através de um tubo flexível (conhecido por endoscópio) que possui um chip responsável por capturar as imagens do sistema digestivo através de uma câmera.
Para algumas pessoas, a endoscopia ainda é estigmatizada e até mesmo assustadora. Mas atualmente, não há motivo para ter medo, pois o procedimento é extremamente seguro. Apesar de ser um exame invasivo, a endoscopia é realizada com muitos cuidados e usualmente não ocasiona qualquer dor ou desconforto para o paciente.
O aparelho endoscópico é flexível e possui uma microcâmera com uma luz em sua extemidade que possibilita a visão direta. No momento do exame o paciente deve ficar o mais a vontade possível, retirar as peças de roupa que possam incomodar como gravata, paletó e, caso use dentadura e óculos, os mesmos devem ser retirados.
Após o exame, normalmente o paciente não apresenta sintomas, sendo raras as manifestações de náuseas, desconforto na garganta e dor abdominal, sintomas estes que melhoram sem tratamento em algumas horas. A equipe da endoscopia irá informá-lo(la) caso exista algum cuidado especial não previsto antes do exame.
Como é o pós da endoscopia O ideal é ir para casa com o acompanhante e permanecer em repouso até o efeito do sedativo cessar completamente (cerca de 12 horas). Após o exame o paciente pode retornar com seus hábitos alimentares normalmente, mas recomenda-se não ingerir bebidas alcoólicas por pelo menos 12 horas.
NÃO conduzir quaisquer veículos, andar de moto mesmo que no carona, manusear instrumentos ou aparelhos de precisão durante 12 horas, não tomar decisões importantes (até o dia seguinte ao procedimento). Algumas pessoas dormem muito após o exame.
Dores abdominais podem ocorrer após a endoscopia digestiva alta e é comum, mas devemos ficar atentos a sinais de alarme como dor forte que não melhora mesmo com anti-acidos e analgésicos, febre ou alterações nas fezes como sangue ou fezes escuras.