Diagnóstico. O diagnóstico da depressão é clínico, feito pelo médico após coleta completa da história do paciente e realização de um exame do estado mental. Não existe exames laboratoriais específicos para diagnosticar depressão.
Não há exames específicos para detectar a depressão. Mas um exame de sangue, por exemplo, pode apontar doenças com sintomas parecidos com a depressão, como o hipotireodismo.
A dopamina é sintetizada no citoplasma dos chamados neurônios dopaminérgicos a partir de um aminoácido: a tirosina, a qual é inicialmente convertida em L-dopa por meio da ação da tirosina hidroxilase. Posteriormente, a L-dopa é convertida em dopamina por meio da ação da L-aminoácido aromático descarboxilase.
A liberação ocorre pela estimulação da célula nervosa e o neurotransmissor passa para o espaço sináptico por meio da exocitose. No organismo, a dopamina é liberada durante a prática de exercícios, meditação, o ato sexual e mesmo quando estamos comendo algo apetitoso. Saiba mais sobre os neurotransmissores.
A Dopamina é o inibidor neuroendócrino principal da secreção da prolactina desde à adenoipófise. A Dopamina produzida pelos neurônios no núcleo arqueado do hipotálamo é secretada nos vasos sanguíneos hipotalâmicos hipofisiários da eminência mediana, que fornecem a glândula pituitária.
RECEPTORES DA DOPAMINA Os receptores dopaminérgicos específicos, distintos dos alfa e beta-adrenérgicos clássicos, são encontrados nos sistemas nervosos central e periférico e em diversos tecidos não neuronais. Existem 5 tipos de receptores D1, D2 (D2a e D2b), D3, D4 e D5 (6).
O jejum então seria uma forma de "desfazer essa tolerância" à dopamina entre outras coisas como: