O que é a cólica em bebês Quando sente o desconforto, o bebê pode chorar ao ponto de ficar com o rosto vermelho e as perninhas encolhidas. Ele literalmente parece inconsolável e deixa os pais inconsoláveis também. A cólica típica se manifesta como um ataque de choro forte, agudo, estridente e crescente.
O choro do bebê pode revelar desde fraldas vencidas até necessidades emocionais. ... Os especialistas definem o choro como um sinal perfeito: o som é constante e alto o suficiente para chamar a atenção de quem estiver em volta. E as crises se manifestam toda vez que algo não vai bem.
Como o sistema digestivo do bebê ainda é imaturo, ele pode chorar de cólica, devido a gases ou porque está com dificuldade de fazer cocô. Em alguns casos, o bebê chora porque sofre de refluxo, ou seja, o leite fica voltando mais do que o normal e provoca dor e desconforto.
Uma pesquisa, das Universidades de Durham e Lancaster, da Inglaterra, provou que eles começam a praticar o choro ainda dentro da barriga. Segundo o estudo, já é um sinal de como eles vão se comunicar com a mãe. Faz parte do desenvolvimento do feto.
Por que, as vezes, o bebê acorda chorando e assustado? O choro do recém-nascido está muito mais ligado à sensação de fome do que à de medo. Muitas vezes, a criança desperta durante a noite, abre o olho e fica quietinha. “Ela só começa a chorar quando está com fome e quer atenção dos pais.
Incentive as sonecas diurnas para ele ficar mais tranquilo à noite. Mantenha a rotina constante e se ele chorar, fique calma e continue ensinando que ele pode voltar a dormir. Logo, você terá um bebê dormindo como um anjinho por até 12 horas noturnas.
Na maioria das vezes em que o bebê acorda chorando é porque está na transição do sono mais profundo para o sono ativo, porque está na hora da mamada ou porque sente cólicas. Bebês que nasceram um pouco antes da hora levam mais tempo para sincronizar o relógio biológico do sono.
Causas de Epilepsia e Convulsões Na criança, as causas mais comuns são fatores ou doenças genéticas, problemas de oxigenação cerebral ocorridos durante a gestação ou parto, malformações cerebrais, infecções / meningites, e por último as tão conhecidas convulsões febris (decorrentes de febre alta em crianças menores).
Para saber se se trata realmente de uma convulsão, existem alguns sinais e sintomas que podem ser observados:
As convulsões no período neonatal (período antes dos 30 dias de vida) podem ter várias causas: injúria hipoxico-isquêmica (falta de oxigenação no cérebro), hipoglicemia, hiponatremia, infecção, fazer parte de uma síndrome epiléptica... ou seja, são muitas possibilidades etiológicas (muitas causas).
Um trauma muito grande, como a perda de uma pessoa querida, excesso de esforço, febre e doenças como epilepsia e tumores cerebrais podem causar convulsões. O distúrbio se caracteriza pela contração muscular de todo o corpo ou parte dele.
O sintoma principal é um ataque ou convulsões que duram menos de 5 minutos, enquanto a temperatura da criança chega aos 38 graus centígrados ou mais alta. A criança pode perder a consciência e revirar os olhos para trás, enquanto os braços e as pernas enrijecem e se contorcem (convulsões).
Infecções por vírus, bactérias e parasitas, doenças do sistema nervoso ou cardiovasculares são fatores que podem provocar o aumento da temperatura corporal. Em geral, a febre é um sintoma passageiro e ao perceber esse quadro o paciente deve buscar auxílio médico para descobrir qual é a real causa do problema.
Tratamentos naturais para baixar a febre
A febre pode ser um forte indício de que há algo errado no organismo, como uma infecção causada por vírus ou bactéria, por exemplo. Por isso, é muito importante ter um termômetro em casa, para poder informar ao médico a temperatura exata.
Recentemente, testes menos perigosos foram realizados e foi descoberto que a temperatura exata que um ser humano pode suportar é de 127°C por 20 minutos antes que o corpo aqueça a ponto de sofrer danos. Para menos, um ser humano bem agasalhado consegue suportar uma temperatura de -29°C sem vento.
Agentes infecciosos ou doenças podem elevar a temperatura do organismo para além de 37,8º C, o que caracteriza a febre.