Existem dois exames indicados para o diagnóstico da disfagia: o exame de videonasofibroscopia da deglutição, realizado pelo otorrinolaringologista e a fonoaudióloga em conjunto, e o exame de videodeglutograma (exame por rádio imagem),” ressalta a doutora.
A manometria esofágica é um exame que mede a pressão dentro do esôfago para determinar se ele está funcionando corretamente. Durante o procedimento, um cateter com sensores de pressão é inserido pelo nariz até o esôfago e no seu estômago.
A dificuldade de deglutir alimentos ou líquidos, conhecida como disfagia, é mais comum em idosos e pacientes com doenças neurológicas ou que sofreram algum trauma na boca ou garganta.
Em casos leves, o recomendável é seguir uma dieta pastosa, com carnes e legumes bem cozidos e picados, pães macios e sopas cremosas. Em grau de disfagia de leve à moderada, os alimentos precisam estar batidos, coados ou peneirados, formando uma preparação homogênea e espessa, como um purê ou mingau.
Os alimentos como arroz, aveia, milho, batata, abóbora, mandioca e pão são importantes fontes de energia e, por isso, devem ser os principais ingredientes das refeições dos idosos. Melhor ainda se forem consumidos nas formas integrais.
Para suprir a necessidade desse mineral, deve-se consumir diariamente, pelo menos, o equivalente 5 a 6 copos de leite, de preferência, o desnatado. Essa quantidade pode causar incômodos gastrointestinais e nesse caso, o leite longa vida com baixa lactose em embalagem da Tetra Pak é uma boa indicação.
Ofereça alimentos fáceis de comer, como sopas e comidas amassadas. Para facilitar na alimentação do idoso, a nutricionista recomenda pensar em pratos que sejam fáceis de comer no dia a dia: "Ofereça uma alimentação simples e fácil, que não dê tanto trabalho (principalmente para mastigar tanto).
A recusa alimentar pode estar relacionada a evolução da demência, como, por exemplo, um quadro de disfagia por dificuldade ou perda da capacidade de engolir. Pode ainda estar relacionado a doenças agudas (gripe, infecção urinária, problemas gástricos, e outros que levem a redução do aptetite).
Os mais comuns são a ciproeptadina e a buclizina – listado em meio a vitaminas e outros nutrientes. Em algumas embalagens, essas substâncias recebem destaque e vêm associadas a promessas do gênero “um comprovado estimulante de apetite” ou “aumento de peso em uma semana”.
Faça as refeições vagarosamente e com o mínimo de estresse possível. Opte por refeições que incluam diversos pratos leves em vez de um ou dois pratos muito pesados. Evite alimentos contendo farinha branca ou açúcar. Beba café ou chá com cafeína somente após as refeições.