A imagem é formada a partir dos ecos que retornam dos tecidos ao transdutor após cada pulso. Portanto, o tempo adequado para que todos os ecos retornem ao transdutor antes que ele pulse novamente deve ser respeitado.
1. sombra acústica posterior: ocorre em tecidos com alta atenuação e/ou índice de reflexão elevado, resultando na redução importante da amplitude dos ecos transmitidos, impedindo o estudo das estruturas posteriores. Ela aparece como uma imagem escura, posterior a cálculos biliares, cálculos renais, calcificações, osso.
O sistema permite operação nos modos pulso-eco e transmissão-recepção, com taxa de amostragem configurável entre 5 MHz e 80 MHz, sincronismo interno, taxa de repetição dos pulsos de excitação dos transdutores entre 111 Hz e 333 Hz, largura do pulso de 100 ns e amplitude de 200 V.
Processo de formação da imagem. Em imageamento por ultrassom, um pulso curto de energia mecânica é enviado para os tecidos. O pulso viaja na velocidade do som, e com as mudanças nas propriedades acústicas dos tecidos, uma fração do pulso é refletido como um eco que volta para a fonte.
Ultrassom é o nome dado às ondas sonoras cujas frequências encontram-se além do limite da audição humana. Normalmente, os seres humanos são capazes de ouvir sons cujas frequências variam entre 20 Hz e 20 mil Hz. Esse intervalo é chamado de frequências de espectro audível.
Algumas vantagens e desvantagens É um procedimento de baixo custo e bem disponível. Apesar disso, existem alguns pontos de desvantagem: o exame não permite uma boa visualização em órgãos ou cavidades com gases. Além disso, em exames de ossos é possível ver apenas a sua superfície, sem maiores detalhamentos.
Categorias. A ultrassonografia é um método de diagnóstico por imagem que utiliza ondas sonoras com frequências acima das audíveis pelo ouvido humano, chamadas de ultrassom. Suas maiores vantagens são: não utilizar radiação ionizante e fornece imagens em tempo real.
Vantagens: portabilidade, baixo custo, rapidez, método não invasivo, simples e reprodutível, e seguro para repetidas mensurações; Desvantagens: o fato de ser um método indireto, ser limitado pelo estado de hidratação, e a necessidade de equação específica para cada população.
A bioimpedância elétrica tem sido uma alternativa atraente na avaliação da composição corporal, pela possibilidade de se trabalhar com equipamento não invasivo, portátil, de fácil manuseio, boa reprodutibilidade e, portanto, viável para a prática clínica e para estudos epidemiológicos.
Basta fazer um exame bem simples e rápido, conhecido como bioimpedância. A balança de bioimpedância é um instrumento utilizado por médicos e especialistas para analisar o funcionamento do organismo, através do levantamento de dados como o de percentual de gordura, músculo, hidratação e peso do indivíduo.
É um exame que mede toda a estrutura corporal. Durante a avaliação, o profissional verifica a quantidade de massa magra, gordura e água na composição do organismo. A bioimpedância serve para fornecer dados precisos para a montagem do IMC (Índice de Massa Corporal) do indivíduo.
Quais são as melhores balanças de bioimpedância?
A diferença maior entre esses dois métodos de bioimpedância é que, na balança os resultados são mais precisos para a composição da metade inferior do corpo, enquanto no aparelho, que se segura nas mãos, o resultado refere-se à composição do tronco, braços e cabeça.