Em 1982, chegava aos cinemas um dos filmes de terror mais influentes da história. Poltergeist: O Fenômeno foi dirigido por Tobe Hooper e contou com roteiro e produção de ninguém menos que Steven Spielberg. Contudo, a franquia posteriormente ficou conhecida por suas histórias macabras nos bastidores e pela súbita morte de Heather O’Rourke, atriz mirim que participou de todos os filmes da trilogia original.
Dominique foi levada ao hospital, mas não recuperou a consciência e perdeu as atividades cerebrais. Cinco dias depois, os aparelhos que mantinham a atriz viva foram desligados.
Em uma cena do filme, a mãe é arrastada para a piscina por forças sobrenaturais durante uma tempestade. Nesse momento, os corpos que estavam enterrados sob a casa começam a aparecer em volta dela em meio à lama.
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"Heather morreu por causa de um problema anatômico, congênito, não detectado. Julian Beck morreu de câncer quando já estava mais velho. Will Samspon faleceu após receber um transplante de coração e pulmão. Dominique Dunne morreu nas mãos de um namorado extremamente mal-intencionado. Essas são as razões, não acho que seja uma maldição. Seria um favor acabar com essa porcaria supersticiosa", disse a atriz, que morreu em 2010, aos 76 anos.
Heather nasceu em dezembro de 1975, filha de uma costureira e um carpinteiro. Certo dia, ela estava almoçando com sua mãe quando foi notada por um certo Steven Spielberg, que logo insistiu para que ela fizesse os testes para um papel em Poltergeist. Impressionados com a aparência e atuação da garota, os produtores a contrataram para fazer o papel de Carol Anne Freeling, a filha mais nova de uma família atormentada por forças sobrenaturais.
Seis anos depois, a atriz que interpretou a filha caçula da família morreu aos 12 anos. Heather O'Rourke fez o papel de Carol Anne nos três filmes da franquia e ficou conhecida pela clássica cena em que coloca as mãos na televisão e diz: "eles estão aqui!".
Já em 2009, 27 anos após o lançamento do primeiro filme, outro ator foi assassinado. Lou Perryman, que fez uma ponta como pedreiro no primeiro filme, foi morto com golpes de machado em sua casa por um homem de 26 anos.
De acordo com JoBeth, o desconforto de ter gravado com esqueletos de verdade foi tanto que, durante as gravações de "Poltergeist II - O Outro Lado", um dos atores fez um exorcismo no set.
O ator Richard Lawson (que hoje é padrasto da Beyoncé!) sobreviveu a um acidente aéreo em 1992. No primeiro filme, ele interpreta Ryan, membro de uma equipe que investiga situações paranormais.
No entanto, Daniel Hollander, o chefe do departamento de gastrenterologia na Universidade da Califórnia, disse que as circunstâncias da morte da atriz eram “muito incomuns”, uma vez que ela nunca demonstrou sintomas mais graves da estenose congênita (um estreitamento das paredes do intestino).
O terror, porém, ultrapassou as telas e "Poltergeist" ganhou a fama de ser uma obra amaldiçoada. A teoria surgiu após mortes repentinas de membros do elenco e histórias horripilantes sobre as gravações serem reveladas.
Em uma cena do filme, a mãe é arrastada para a piscina por forças sobrenaturais durante uma tempestade. Nesse momento, os corpos que estavam enterrados sob a casa começam a aparecer em volta dela em meio à lama.
Já em 2009, 27 anos após o lançamento do primeiro filme, outro ator foi assassinado. Lou Perryman, que fez uma ponta como pedreiro no primeiro filme, foi morto com golpes de machado em sua casa por um homem de 26 anos.
Em uma entrevista ao New York Times após o acidente, Lawson contou que deveria ter se sentado no assento 6D, mas uma aeromoça reconheceu o ator, convidando-o a se sentar na primeira fileira.
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"Heather morreu por causa de um problema anatômico, congênito, não detectado. Julian Beck morreu de câncer quando já estava mais velho. Will Samspon faleceu após receber um transplante de coração e pulmão. Dominique Dunne morreu nas mãos de um namorado extremamente mal-intencionado. Essas são as razões, não acho que seja uma maldição. Seria um favor acabar com essa porcaria supersticiosa", disse a atriz, que morreu em 2010, aos 76 anos.
De acordo com a mãe de Heather em uma entrevista para a revista People em 1988, a criança foi diagnosticada erroneamente com doença de Crohn, quando na verdade tinha uma estenose intestinal congênita.