A quantidade de sprinklers por m2, no caso de chuveiros do tipo spray em pé e pendentes de cobertura estendida, deve ser de 1 a cada 37,2 m2. Para os chuveiros automáticos tipo spray laterais de cobertura padrão, a área máxima de cobertura por cada sprinkler é de 18,2 m2.
O uso é obrigatório em casos em que a proteção por sprinkler é extremamente necessária e compulsória. Exemplo: prédios comerciais com mais de 23m de altura. Porém, mesmo sem a necessidade de instalação, é importante investir em um sistema de sprinkler.
Seu funcionamento ocorre da seguinte maneira: com um princípio de incêndio e abertura de um ou mais chuveiros (sprinklers) a pressão da rede diminui, em consequência disso, a pressão abaixo do obturador da VGA, por diferença de pressão, empurra-o para cima fornecendo água ao sistema e provocando a abertura da válvula ...
Sprinklers são pequenos chuveiros automáticos que ficam fixos ao nível do teto ou até mesmo nas paredes dos edifícios e servem para o combate ao incêndio em edificações. ... Ao atingirem sua temperatura de operação, a solda do elemento termo-sensível é derretida, permitindo que os sprinklers comecem a funcionar.
Os chuveiros automáticos desempenham o papel de detectores de incêndio, só descarregando água quando acionados pelo calor do incêndio. ... Quando um ou mais chuveiros são abertos, o fluxo de água faz com que a válvula se abra, permitindo a passagem da água da fonte de abastecimento.
Os chuveiros automáticos (sprinklers), ao final, são dispositivos com elemento termo-sensível projetados para serem acionados em temperaturas pré-determinadas, lançando automaticamente água sob a forma de aspersão sobre determinada área, com vazão e pressão especificados, para controlar ou extinguir um foco de incêndio ...
Dentre as regulamentações para este tipo de produto, está a norma que classifica por cores a temperatura de rompimento do líquido termo sensível. As mais comuns são: Vermelho (68 Cº), Amarelo (79 Cº), Verde (93 Cº) e Azul (141 Cº).
São vários tipos existentes: resposta padrão, resposta rápida, decorativos, cobertura estendida, estocagem, dry, projetores e ainda os modelos especiais. Eles variam de acordo com a finalidade que são instalados.
São exemplos de ocupações de risco ordinário – Grupo I: Estacionamento de veículos. Padarias (vendas). Fabricação de bebidas. Fábricas (de conservas, de produtos lácteos, de eletrônicos e de vidros).
Quais são os tipos de detectores de incêndio?
Existem dois tipos: o detector fotoelétrico, que mede variações provocadas pela fumaça em um feixe de luz, e o iônico. Esse segundo modelo é mais comum em casas e edifícios, porque, além de mais barato, é também mais sensível à fumaça. Ele usa um material radioativo, o amerício-241, que emite partículas alfa.
Na parte de detecção, os mais utilizados são os detectores de fumaça e de temperatura, que acionam o alarme automaticamente. Ainda relacionados à parte preventiva, temos os acionadores de alarme manuais, por alavanca ou quebra-vidros, além das sirenes e luzes emergência.
Um sistema eficiente de combate a incêndio pode ter: Redes de Hidrantes. Extintores. Corrimão. Escadas com proteção adequada.
Os equipamentos de combate a incêndio mais comuns são os hidrantes, chuveiros automáticos sprinklers, as bombas hidráulicas, extintores de incêndio, alarmes, mangueiras, Iluminação de emergência, porta corta-fogo, sinalização e outros menos populares, como o abrigo contra incêndio.
O sistema de combate a incêndio é o conjunto de medidas para detectar e controlar o rastro do fogo, facilitando seu combate e garantindo a segurança da edificação, das pessoas e bens.
O sistema de hidrantes e de mangotinhos é considerado um sistema fixo de combate a incêndio, funcionando sob comando, liberando um jato de água sobre o foco de incêndio. ... Os hidrantes em edificações e áreas de risco diferem dos sistemas de hidrantes urbanos em relação a forma de abastecimento de água.
Responsável por detectar qualquer sinal de fumaça, esse aparelho pode indicar o início de um incêndio, antes que ele tome proporções maiores e comprometa a vida de pessoas. Uma simples faísca ocasionada por um aparelho superaquecido é suficiente para iniciar um incêndio.
Envolva o seu detector de fumaça em um cobertor para abafar o barulho caso a bateria não saia. Se o seu detector de fumaça tiver uma bateria de lítio, talvez não seja possível removê-la. Após envolver o dispositivo em um cobertor, coloque-o debaixo de uma almofada, ou dentro do seu congelador, até ele parar de tocar.
Sua prática recomendada não é desativá-lo, mas impedir que a fumaça do cigarro atinja seu detector. Isso pode ser feito com papel e fita adesiva. Recorte pedaços de papel que se encaixem bem nas janelas da caixa e prenda-os com fita adesiva, de modo que não haja lacunas. Depois da festa, você pode retirar o papel.
Você pode utilizar fumaça real para testar o sensor de fumaça. Para fazê-lo, acenda dois ou três fósforos e segure-os embaixo do detector, a cerca de meio metro de distância. A fumaça dos fósforos deve disparar o alarme se o detector estiver funcionando corretamente. Caso contrário, troque o detector imediatamente.
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A bobina é percorrida por uma determinada corrente elétrica, que gera um campo magnético. Uma bobina é um conjunto de esperas condutoras. Quando o detector é aproximado de um objeto metálico, ocorre uma variação no fluxo magnético através do objeto, induzindo nele correntes elétricas (correntes de Foucault).