Para começar, vamos usar a fórmula: F=P*J*N, em que F é o valor final dos juros medido em Reais, P é o valor principal, J é a taxa de juros por período e N é o número de períodos totais como meses ou anos. Veja o exemplo: No Excel, coloque F (valor final) na célula B4: ele é o que queremos descobrir!
O cálculo do empréstimo consignado. Para ter uma prévia do valor de parcela, pegue o saldo creditado em conta e multiplique por 0,3. Veja um exemplo de cálculo: Com um salário líquido de R$ 1.
Cálculo dos Juros: saldo devedor do mês anterior multiplicado por 1,5%. Cálculo da Amortização: subtração entre valor da prestação e o juros. Cálculo do Saldo devedor: Saldo devedor do mês anterior subtraído da amortização do período em questão.
A amortização de empréstimo é o pagamento de uma dívida através de parcelas. Conforme as parcelas são pagas, o saldo devedor vai sendo amortizado, diminuído, quitado ao mesmo tempo que são pagos juros ao banco.
"O sistema SAC (Sistema de Amortização Constante) é preferível à tabela Price porque representa uma economia de cerca de 10%, em média. A vantagem da tabela Price é que a parcela inicial é, normalmente, bem menor.
A amortização é constante: todos os meses, você abate o mesmo valor da dívida total. A diferença no valor das parcelas se dá pela queda de juros. Como o gasto com juros é menor, essa modalidade tende a ser mais vantajosa para o longo prazo.
Segundo a Caixa, o cliente pode pedir a amortização do saldo devedor dos financiamentos habitacionais quantas vezes desejar com recursos próprios. No entanto, nas operações com FGTS, é necessário esperar pelo menos dois anos para repetir a operação no mesmo financiamento.