Foi um ano interessante para o Facebook, também conhecido como Meta. O ano de 2022 não foi bom para o valor da empresa, causando as primeiras demissões em massa de funcionários.
Após um ano de mudanças significativas nas mídias sociais, o Facebook pode não ser tão dominante quanto nos anos anteriores. Mas ainda é a plataforma social mais usada em todo o mundo – de longe.
Esses dados também demonstram claramente que o Facebook pode ser uma poderosa ferramenta para aprimorar o relacionamento com os clientes e fortalecer a presença de uma marca. É uma plataforma onde as marcas têm a oportunidade de alcançar um amplo público e envolver os consumidores por meio de estratégias eficazes.
Bom, se você respondeu sim para a pergunta no assunto deste e-mail, eu tenho algo para te contar. O Facebook está longe de chegar ao fim e eu posso te provar isso com alguns dados. Ao contrário do que muitos podem pensar, a rede social segue bastante viva. O Facebook atingiu a marca de 2 bilhões de usuários ativos diariamente em dezembro de 2022.
Nesse sentido, o marketing de influência se destaca como uma abordagem eficiente para impulsionar as vendas e alcançar públicos-alvo específicos. Os influenciadores digitais possuem a habilidade única de estabelecer conexões autênticas com seus seguidores, o que gera confiança e credibilidade, aumentando o alcance e a visibilidade da marca.
Divulgação importante: somos afiliados orgulhosos de algumas ferramentas mencionadas neste guia. Se você clicar em um link de afiliado e posteriormente fizer uma compra, ganharemos uma pequena comissão sem nenhum custo adicional para você (você não paga nada a mais). Para obter mais informações, leia nossa divulgação de afiliados.
“Ainda esperamos que as perdas do ano inteiro no Reality Labs aumentem em 2023.”, disse a diretora financeira da Meta. Susan Li. “E vamos continuar a investir significativamente nesta área, dadas as oportunidades significativas de longo prazo que vemos.”
Apesar desses contratempos, a plataforma ainda cresce e obtém enormes lucros. Mas, à medida que os jovens abandonam a plataforma em favor do TikTok, resta saber se o Facebook conseguirá acompanhar os tempos de mudança.
Com um período de estagnação durante a pandemia e perda de usuários, o Facebook voltou a apresentar sinais de uma retomada, ainda que discreta. O total de usuários diários mostra um aumento líquido de 4% por ano, dado bastante relevante se considerar que a plataforma perdeu uma generosa fatia de usuários russos, após o banimento da rede social no país.
O Facebook é a maior plataforma de mídia social do mundo, com mais de 2,9 bilhões de usuários ativos mensais em setembro de 2021. É usado por pessoas de todas as idades e demografias, com a maioria dos usuários acessando a plataforma por meio de dispositivos móveis. A receita do Facebook é gerada principalmente por meio de publicidade, com a receita de anúncios da empresa atingindo US$ 84,2 bilhões em 2020.
Assim como nas pesquisas anteriores sobre outras redes sociais, como Instagram e Youtube, fica evidente que a presença das marcas é muito forte para os usuários do Facebook. Surpreendentemente, 77% deles afirmaram que seguem alguma marca ou empresa na rede social.
Jornalista em formação pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP). Mesmo com alguns assuntos negativos, gosta ficar atualizado e noticiar o que há de novo na tecnologia.
Por enquanto, a Reality Labs, subsidiaria responsável pelo mundo digital, ainda opera com prejuízo considerável, já que contribui apenas com 2,5% da receita da empresa. Não há outra solução no médio prazo que não seja trabalhar muito (e torcer) para o projeto cair no gosto mundial.
O impacto do Facebook na sociedade tem sido significativo, com a plataforma sendo usada para fins de redes sociais, entretenimento, notícias e negócios. No entanto, também enfrentou críticas por questões como questões de privacidade, disseminação de desinformação e polarização política.
Vale a pena continuar investindo no Facebook em 2022? Para ajudar a tirar essa dúvida, reunimos 10 estatísticas do Facebook que mostram a relevância da rede social como um canal de marketing.
Nesta postagem, revelamos as tendências e estatísticas do Facebook que você precisa conhecer, atualizadas para 2023, para ajudá-lo a entender o que está acontecendo com o Facebook agora e como você pode aproveitar as mudanças demográficas e os movimentos de publicidade.
Faça uma viagem conosco através de cutucadas, ondas e curtidas enquanto exploramos mais de 150 das tendências de estatísticas do Facebook em 2023! Preparar? Vamos!
Esse dado é apenas um indicador que ressalta a importância do posicionamento das marcas na plataforma. Além disso, outros números interessantes surgem, como 59% concordando que as marcas e empresas devem estar presentes nas redes sociais para interagir com os consumidores, e 63% concordando que o Facebook tem o poder de aproximar pessoas e empresas.
O relatório trouxe vários indicadores de áreas importantes, como receita total e preços dos anúncios. Embora tudo seja muito positivo, vale lembrar que o crescimento da empresa segue em desaceleração. Não é a toa que a empresa aposta todas as suas fichas no Metaverso, algo que poderia dar um novo "boom" para sacudir as finanças da companhia.
O Facebook Watch é uma seção da plataforma que permite que seus usuários visualizem, compartilhem, comentem ou até mesmo reajam a vídeos. Por lá, é possível interagir com publicações de amigos, influenciadores que você segue e outros criadores de conteúdo que são recomendados.
A rede social criada por Mark Zuckerberg tem 2,94 bilhões de usuários mensais, algo que nenhum rival sequer chega próximo — o Instagram, também da Meta, não tem muito mais que 2 bilhões. Apesar da forte concorrência do TikTok e dos desafios globais relacionados à impactos da imagem, o Facebook ainda se mantém vivo e em crescimento.
Todos esses resultados positivos ajudaram a companhia a ter um crescimento de mais de 15% no preço das ações após o anúncio — há meses que os papeis só amargavam quedas sucessivas. Isso se torna ainda mais importante porque a Alphabet, empresa controladora do Google, teve um resultado financeiro bastante decepcionante no trimestre.