Paulo Freire é autor de muitas obras. Entre elas: Educação: prática da liberdade (1967), Pedagogia do oprimido (1968), Cartas à Guiné-Bissau (1975), Pedagogia da esperança (1992) À sombra desta mangueira (1995). Foi reconhecido mundialmente pela sua práxis educativa através de numerosas homenagens.
A leitura para Freire (2003) consiste em ler a realidade com um aguçado olhar e lançar-se às mudanças, tendo em vista que nosso mundo hodierno é marcado pelo abismo da desigualdade. Enfim, conhecer é ler e ler é transformar.
Ivo Dickmann: A leitura de Paulo Freire não pode ser descomprometida, mas sim uma inserção no seu universo pedagógico, no chamado “legado freiriano”. Ao ler sua obra, esteja aberto ao novo, às ideias, às práticas e ao desejo de construir conhecimento a partir da realidade para transformá-la.
Geração Z: No Dia do Professor, lembremos de Paulo Freire e sua máxima “Quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser o opressor” ... É o sistema que exerce a opressão na sociedade e faz com que, o desejo do oprimido seja um dia atingir o papel do opressor, fazendo assim o sistema funcionar.
“Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda.” “Quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser o opressor.” ... “A educação é um ato de amor, por isso, um ato de coragem.
São Paulo: Instituto Paulo Freire, 1968. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1974.