Participam do combate o major Theófanes Ferraz Torres, tenente Higino Belarmino, tenente Sólon Jardim, sargento Arlindo Rocha, cabo Manoel Neto, despedaçam Euclides Flor e mais 400 homens. Lampião, do alto da serra, ataca e mata onze da polícia e deixa onze feridos, entre eles Manoel Neto e Arlindo Rocha.
Mais de oito décadas se passaram, e a história ainda não chegou à conclusão de como Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, foi morto. O debate ainda rende entre pesquisadores do cangaço e segue longe de um consenso sobre como se deram os últimos suspiros de Lampião. Há até mesmo quem duvide de sua morte.
Seu apelido, dizem que surgiu da cor do cano de seu rifle, que ficava em brasa depois de vários tiros, parecendo um lampião. Durante os anos de cangaço, Lampião zombou das polícias, do governo e das pessoas influentes. ... Conseguia despistar os policiais, que ele chamava de macacos, usando várias estratégias.
Os volantes eram pequenos grupos de soldados, cerca de 20 a 60, de todos os estados da federação brasileira, formada pelo governo através das agências de aplicação da lei, enviados para procurar e destruir os cangaceiros, que muitas vezes se referiam a eles como macacos, devido seus uniformes marrons e sua vontade de ...
Nome. A baiana Maria Gomes de Oliveira era chamada desde a infância de Maria de Déa, em referência a sua mãe. Nem a família nem o bando de Lampião a tratavam por Maria Bonita, apelido que só se difundiu após sua morte.
O fim do cangaço Por último, o rei do cangaço foi traído, quando o esconderijo do grupo foi delatado para as forças policiais. Por fim, em 28 de Julho de 1938 ocorreu a morte de Lampião, Maria Bonita e mais 9 cangaceiros. Estava findo o combate, Essa luta pavorosa.