Yamaha Factor 150 faz 79 Km com apenas 1 litro de gasolina.
O tanque, que traz a bomba de combustível embutida, tem capacidade para bons 15,2 litros de combustível. Com gasolina obtivemos o consumo de 40,5 km/litro mesclando uso urbano e estrada, sem abusar do acelerador. Afinal, é uma moto feita para quem busca economia.
O desempenho na estrada, aliás, é satisfatório -- dentro das limitações de sua proposta, claro: a pequena street tem velocidade máxima de 120 km/h (nenhuma rodovia brasileira permite mais do que isso) e consegue manter com facilidade média de 90 km/h em subidas, ainda em quinta marcha.
Haojue Nex 110. A discreta Nex 110 ficou no topo da lista com incríveis 72 km/l de consumo - número divulgado pelo fabricante.
15,7 litros
O tanque de combustível da Factor 125i tem capacidade para 15,7 litros proporcionando grande autonomia.
Não é impossível que a moto do seu amigo faça 50 km/l enquanto a sua faz apenas 25 km/l. Alguns fatores influenciam no consumo. Motos de maior cilindrada, por exemplo, consomem mais do que as de menor cilindrada. Isso é inevitável: quanto mais potência se tem, mais combustível é necessário para isso.
Em testes, a Honda CG 160 conseguiu registrar consumo de combustível na casa dos 35 km/l com etanol e 41 km/l com gasolina. Sendo assim, os modelos Fan, Cargo e Titan com tanque de 16,1 litros podem entregar autonomia de até 560 quilômetros com etanol e 660 km com gasolina.
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2) Honda Biz 110i A CUB mais vendida do Brasil é oferecida pela Honda em duas versões: 110i, mais simples, com rodas raiadas e freios a tambor, ou a 125, com rodas de liga-leve e freio a disco dianteiro. Mas é o modelo menor que gasta menos gasolina.
Honda Pop 110i
Yamaha Fazer 250 ABS É uma moto confortável, econômica e com um visual de moto maior. Tem banco em dois níveis, farol com LED e freio a disco nas duas rodas com ABS. Se isso não bastasse, ainda tem a tecnologia Flex que é interessante para quem busca economia.
Com motores de baixa cilindrada, entre 100 e 160 cc, essas motocicletas atingem até 160 quilômetros por hora, sendo ideais para uso nas cidades....
A briga é boa e as duas mostram ótima capacidade dentro da cidade e na estrada a vantagem é da Twister, pelo câmbio de seis marchas e pelos pneus radiais, mais largos.
Quando falamos de valores, os preços variam muito de uma moto Honda ou Yamaha. ... Além disso, como já mencionamos as suas peças são mais baratas do que as da Yamaha. Com relação à assistência, a Honda é a marca com mais revendas no Brasil. Porém, é fácil encontrar uma assistência oficial para ambas as marcas.
De acordo com a versão da PCX escolhida, tal diferença fará você economizar no mínimo R$ 2.
Depende a Yamaha tem boas motos mais de manutenção cara e Honda possue tambem boas motos mais de manutenção mais barata, tipo se vc tem $$$$ pra gastar numa moto ae é Yamaha mas se quer uma moto mais no bolso $$$$$ te aconcelho a honda tem mais peça no mercado paralelo e é bem mais barata a manutenção....
Motorização, mecânica e tecnologia Tradicionalmente, fala-se que se a preocupação é o custo das peças, a Honda é a melhor opção, mas que a Yamaha em durabilidade e tecnologia.
Veja o ranking de motos em janeiro:
1º Honda CG 160 – 269.
Sem dúvida alguma, a Honda é a marca absoluta em liderança. Segue de perto a Yamaha, que tem se esforçado muito para melhorar seu pós-venda. BMW entra nessa lista também, mas por ser uma marca voltada para quem tem mais dinheiro para investir em uma motocicleta, ela não garante sua liderança.
Ah, não tem classificação, separamos apenas por marcas.
Honda
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O primeiro e principal culpado para o cabeçote da CB 300 e da XRE 300 trincar é a sua estrutura em que a vela é muito próxima das sedes de válvulas e por isso acaba tendo uma parede muito fina e consequentemente fraca demais. Essa é a mais famosa e óbvia explicação do porque de trincar o cabeçote.