De acordo com a pesquisa, a população desempregada no país entre outubro e dezembro de 2015 subiu 40,8%, para 9,09 milhões de pessoas, na comparação com igual período de 2014, quando o número de desempregados era de 6,45 milhões.
8,4%
6,7%
11,6%
A taxa média de desemprego no país ficou em 13,5% em 2020, frente a 11,9% em 2019, mostra a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta sexta pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Para a População Desocupada (PD) são contabilizadas as pessoas que não têm trabalho, mas estão à procura de um. Já a População Economicamente Ativa (PEA) inclui todas as pessoas desempregadas e empregadas. O cálculo da taxa de desemprego é feito como na fórmula: Taxa de desemprego = [PD ÷ PEA] x 100%
Entenda como calcular Seguro Desemprego:
11,7%
O desemprego, de forma simplificada, se refere às pessoas com idade para trabalhar (acima de 14 anos) que não estão trabalhando, mas estão disponíveis e tentam encontrar trabalho. Assim, para alguém ser considerado desempregado, não basta não possuir um emprego.
Em 2020, se o resultado da média salarial para o cálculo do seguro-desemprego for:
Como funciona O trabalhador recebe entre 3 a 5 parcelas, dependendo do tempo trabalhado. O trabalhador recebe 3 parcelas do seguro-desemprego se comprovar no mínimo 6 meses trabalhado; 4 parcelas se comprovar no mínimo 12 meses; e 5 parcelas a partir de 24 meses trabalhado.
O trabalhador de carteira assinada e que foi demitido sem justa causa tem direito de receber o seguro desemprego. Esse pode receber entre três e cinco parcelas do benefício, conforme a carência e a quantidade de vezes que já solicitou o pagamento.
Será de 100% quando o contrato for suspenso ou de 25%, 50% ou 75% do seguro-desemprego quando o salário tiver sido reduzido nessas proporções. Ao todo, o governo federal espera destinar R$ 51,2 bilhões a esse programa nos próximos três meses.