Como regra geral, é tolerada exposição de, no máximo, oito horas diárias a ruído, contínuo ou intermitente, com média ponderada no tempo de 85 dB(A) , ou uma dose equivalente. No caso de níveis elevados de pressão sonora de impacto, o limite é de 130 dB(A) ou 120 dB(C).
Sendo assim, é preciso dividir o tempo de exposição do funcionário a esse som pelo tempo máximo permitido para a exposição desse nível de ruído (que é de 8 horas). 2/8 = 0,25. Caso o ruído seja contínuo e sofra variações, basta somar os resultados das divisões referentes a cada nível de decibéis medidos.
Toque em “Sons e Tato”; Selecione “Segurança de Fone de Ouvido”; Ative a opção “Limite de volume” e ajuste a barra deslizante para o máximo desejado — lembrando que o nível recomendado para não prejudicar a audição é de 80 decibéis.
em decibel (dB). uma pressão sonora de referência, expresso em dB. Onde: p – pressão sonora sendo medida. p0 = pref = 2 x 10-5 Pa (N/m2) – pressão sonora de referência.
Assim, 0 dBm equivale a 1mW ou 0,001W., que é a potência que encontramos quando aplicamos uma tensão de 0,775 Volts sobre uma impedância de 600 Ohms.
Ou seja, o dB é sempre utilizado de forma comparativa. Já o dBm é a unidade de medida utilizada principalmente em telecomunicações para expressar a potência absoluta, mediante uma relação logarítmica. O dBm nada mais é do que o nível de potência em dB em relação ao nível de referência de 1mW (miliWatts).
Somar x dB a uma potencia em dBm equivale a multiplicar esta potencia em unidades lineares (W, por exemplo) por um numero adimensional igual ao antilog(x/10), portanto resulta em uma nova potencia, e que pode ser expressa por exemplo em dBm. Portanto, a soma de dBm com dB resulta em dBm !.