O Brasil tem 9 cardeais, 4 eleitores e 5 não eleitores: AGNELO Geraldo Majella; ASSIS Raymundo DAMASCENO; AVIZ João BRAZ de; da ROCHA Sérgio; FALCÃO FREIRE José; HUMMES Cláudio; SCHEID Eusébio Oscar; SCHERER Odilo Pedro; TEMPESTA Orani João.
A Igreja, no entanto, mantém o celibato porque acredita que os celibatários desempenham suas funções religiosas melhor do que os casados, segundo os especialistas. Essa é a visão oficial da Igreja, corroborada por alguns especialistas.
Os requisitos mínimos para que um fiel da Igreja Católica se torne padre são: ter pelo menos 25 anos de idade; ser do sexo masculino; ter cursado teologia em alguma faculdade autorizada pelo bispo e na maioria dos casos também filosofia; ter sido ordenado diácono; ser solteiro e assim desejar permanecer por toda a vida ...
É preciso ter piedade, integridade, prudência e sabedoria (doutorado em teologia, por exemplo, é desejável). Outras virtudes bem-vindas são coragem, paciência e tenacidade. Na prática, um padre só se torna exorcista se for indicado pelo seu bispo – freiras e leigos não podem ser ordenados, por exemplo.
oito anos
Um diácono permanente como eu só pode ser ordenado padre se a esposa dele falecer. ... Ah, mas podem dizer que se o padre for casado, ele não vai ter tempo para a Igreja, não vai ser exclusivo.
O padre que decide deixar de exercer o sacerdócio deve solicitar sua desvinculação no Tribunal Diocesano, com desdobramento em Roma. Em seguida, é obrigado pelo Vaticano a assinar uma carta de desligamento. A última etapa é o certificado de dispensa emitido pelo Papa, que permite que ele se case.
A missa já não chega aos católicos todos os domingos, impedindo-os de celebrar o dia do Senhor na totalidade e como manda a doutrina. ... Muitos já celebram a palavra, uma espécie de missa, mas sem a parte que é exclusiva do sacerdote. O diácono, figura semelhante à do padre, também vai ganhando terreno.
Os poderes de um diácono são: ministrar os sacramentos do batismo e do matrimônio, dar bençãos diversas, dar a benção do santíssimo sacramento, fazer a celebração da palavra, distribuir a sagrada comunhão e fazer pregações.
O Evangelho é proclamado pelo diácono ou, na sua falta, por um presbítero ou bispo presente. Se, porém, não estiver presente o diácono nem outro sacerdote, lê o Evangelho o próprio presidente da celebração. "Segundo a tradição, a função de proferir as leituras não é presidencial, mas sim ministerial.
2. Pode administrar-se a santíssima Eucaristia às crianças que se encontrem em perigo de morte, se puderem discernir o Corpo de Cristo do alimento comum e comungar com reverência.
Segundo a Igreja, um casamento religioso não pode ser dissolvido, razão pela qual o direito canônico considera que as pessoas que se separam e voltam a se casar pelo rito civil estão sendo infiéis ao seu primeiro cônjuge e por isso estão excluídas dos sacramentos, entre eles a comunhão.
A Igreja ensina, com base no que diz Jesus no Evangelho, que o casamento entre cristãos é indissolúvel e por isso quem se separa do seu marido ou mulher e entra numa relação com outra comete adultério.
Para se realizar este rito religioso é necessário que o catequizando faça a confissão dos pecados particularmente com o sacerdote, o que irá se repetir sempre que, o já catequizado, peque gravemente, para assim tornar a receber a Sagrada Eucaristia. Na Igreja Católica, a Eucaristia é um dos sete sacramentos.
A primeira comunhão é dada entre os nove e os dez anos, com uma preparação prévia (a catequese) que costuma ser de dois ou três anos, uma vez por semana.
A forma do Catecismo inspira-se na grande tradição dos catecismos que articulam a catequese em torno de quatro pilares: a profissão da fé batismal (o Símbolo), os sacramentos da fé, a vida de fé (Mandamentos) e a oração.
A hóstia precisa ser feita de trigo, de preferência puro, com o mínimo de acréscimo de outros ingredientes, como cereais e levedura. E trigo tem glúten, uma proteína que causa intolerância em algumas pessoas.
A hóstia é o termo usado para o pão consagrado pelo sacerdote ordenado, o bispo em primeiro e o presbítero em segundo lugar, mas também podendo ser usado pelos diáconos [ 1 Coríntios 11, 23-32; Lucas 22, 19-20 e João 6, 53-58] . Na etimologia significa hostiam, que significa vítima.