Quanto à produção, acontece que, conforme você pode visualizar na fórmula do aspartame, ele possui dois carbonos assimétricos ou quirais (carbonos que estão ligados aos átomos de nitrogênio), ou seja, que possuem os seus quatro ligantes diferentes.
O aspartamo ou aspartame é um aditivo alimentar utilizado para substituir o açúcar comum e foi criado em 1965 pela empresa americana G.D. Searle & Company e comprada posteriormente pela Monsanto. Ele tem maior poder de adoçar (cerca de 200 vezes mais doce que a sacarose) e é menos denso.
Pessoas com desordem genética-fenilcetonúria (FCU) não conseguem metabolizar a fenilalanina. Isso resulta em nível altíssimos e as vezes letais de fenilalanina no cérebro. A ingestão de aspartame leva a uma elevação de fenilalanina a níveis excessivos mesmo em pessoas que não apresentam essa desordem.
Quais são os efeitos colaterais dos adoçantes? O aspartame pode provocar efeitos colaterais, como dor de cabeça e alterações de humor. Além disso, o produto final de sua metabolização é o metanol, que é tóxico ao fígado.
Cidadão. A fenilcetonúria é uma doença genética, causada pela ausência ou pela diminuição da atividade de uma enzima do fígado, que transforma a fenilalanina (aminoácido presente nas proteínas) em outro aminoácido chamado tirosina. É um aminoácido. Os aminoácidos são partículas que unidas formam as proteínas.
A lesão resultante do acúmulo de fenilalanina acarreta retardo mental grave, convulsões e hiperatividade. Essa alteração também afeta a fabricação de melanina, o principal pigmento da pele, levando pessoas com fenilcetonúria a terem pele e cabelos pouco pigmentados.
Na fase adulta, muitas vezes os sintomas são mais indefinidos, como dores eventuais. Não há cura para a doença celíaca. O melhor tratamento ainda é retirar da dieta os alimentos que contenham glúten, responsável por desencadear a inflamação.