Os pais devem iniciar a retirada da mamadeira como forma de dar a alimentação da criança entre o primeiro e o terceiro ano de vida, principalmente quando ela para de mamar, para evitar uma maior dependência da criança com o hábito de sugar para se alimentar.
Afinal, tirar a mamadeira do filho é um dos rituais que marcam a passagem da fase bebê para a fase criança e, como esperado, há uma curva de aprendizado para todos os envolvidos. No entanto, esse processo não precisa ser tão doloroso.
Sim, pode alterar o desenvolvimento dos músculos da face, da fala e dentição, causar dificuldades respiratórias e desmame precoce, além de trazer maior chance de cáries, maior risco de contaminação e aquisição de doenças infecto-contagiosas.
O ideal é que seja feita de maneira lenta, pois há maior possibilidade de sucesso. Explicar o que está acontecendo é válido e negociar pode ser uma opção com cuidado, pois as crianças pequenas não entendem muito e podem ficar confusas. Isso vale mais para os maiores, mas atenção para não se tornar uma chantagem. Cuidado também para não fazer a retirada em períodos de transição como início da escola, chegada do irmãozinho, desfralde, mudança de casa ou quando ele estiver doente, pois será bem mais confuso e complicado.
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A retirada da mamadeira é muito importante para o desenvolvimento da criança, mas nem sempre é fácil. Esse “tchau” precisa ser feito de forma tranquila para não ser traumático. Os pais devem estar certos e seguros sobre a suspensão, pois sua insegurança pode determinar o fracasso do processo.
Desde a introdução, a mamadeira não é a maneira ideal de mamar e sim o seio materno. Mamadeira é uma das principais causas de desmame precoce; existe um risco três vezes maior do bebê deixar de mamar no peito após a introdução dos “bicos” artificiais (mamadeira e chupetas). Além disso, o seu uso aumenta o risco de contaminação e a chance do bebê ficar doente, então a higienização adequada é fundamental. Se o bebê estiver em aleitamento materno exclusivo, misto ou se a mãe precisar se ausentar, o leite ordenhado ou fórmula deve ser oferecido no copo ou na colher para evitar a “confusão” dos bicos.
A princípio é interessante oferecer apenas água uma vez ao dia e ir aumentando gradualmente o número de vezes, até que ele não estranhe mais o fato de usar o copo para beber. Feito isso, será a vez do suco e assim sucessivamente.
Gostou do tema desse post? Aproveite para ler mais sobre como tirar o bebê do leite materno sem traumas e sanar todas as suas dúvidas!
Os pais devem conversar, contar histórias e criar um ambiente agradável, onde todos são crescidos e usam copos e pratos ao invés de deitar na cama ou no sofá sozinha com a mamadeira.
Para envolver ainda mais a criança no processo de transição, uma boa dica é levá-la para escolher o novo copinho que será só dela. Assim, ela poderá escolher o copo com a foto do seu personagem favorito e com a sua cor favorita.
Por isso, o ideal é que esse processo não seja muito tardio e se inicie entre 1 e 2 anos de vida, quando as crianças entram na fase de desmame e passam a ingerir outros líquidos e alimentos. Assim, a mudança na alimentação vai facilitar a adaptação deles ao uso de copos e outros utensílios.
À medida que as crianças crescem, muitos pais apresentam a mesma dúvida: como tirar a mamadeira dos filhos e em que momento iniciar essa mudança? Ambos os questionamentos se tornam ainda mais frequentes quando os pequenos demonstram estar bastante apegados e relutantes em substituí-la por outro acessório.
Procure ser paciente, carinhoso e distraí-lo com outros focos de atenção no ambiente. Aos poucos, a insistência dele vai diminuir até que ele mesmo esqueça a mamadeira por completo.
Com cerca de 1 ano, os bebês já estão comendo super bem (pelo menos este é o objetivo), então em média espera-se que a criança tome três mamadeiras de leite por dia – manhã, tarde e noite. Neste caso, começamos com a mamadeira da tarde, substituindo por um lanche saudável como uma porção de fruta ou vitamina de fruta (leite com fruta ou iogurte) que pode (e deve) ser apresentada no copo de transição.
Obviamente, na primeira noite, ela pediu o mamá e o papai a lembrou de que ela tinha feito um acordo. Então, ela disse: “ah, esqueci”. Depois chorou, ele a acalmou até ela dormir. Entendam: a criança vai pedir e pode até chorar, mas cabe a nós ajudarmos nesse processo de amadurecimento. Por isso, não é bom voltar atrás no combinado.
Tente fazer o bebê relaxar ao máximo antes de dormir – dê um banho gostoso, faça uma massagem, mantenha a rotina. Isso pode fazer com que naturalmente a criança deixe de acordar durante a noite, o que acabe com a mamadeira de madrugada.
Faça dessa despedida um momento divertido. Uma opção é deixar a criança escolher um copo legal ou de algum personagem que ela goste para usar dali em diante. Canudinhos e enfeites também ajudam bastante.
A retirada da mamada da madrugada Tente manter a boquinha dele fechada com uma pequena pressão no queixo. Se mesmo assim o bebê relutar e insistir, ofereça o peito. Ao longo dos dias, repita a tentativa de manter a boquinha do pequeno fechada até que o pequeno adormeça sem a necessidade de mamar.
Vejam as dicas para auxiliar o processo de retirada:
Quanto mais madura a banana, mais gosto de banana vai ficar. Se não quiser adoçar com a banana, uma opção é bater com uva passa, mel (acima de 1 ano) ou então açúcar demerara, mas nas duas últimas opções, lembrem que o hábito do doce é do adulto, não da criança, por isso, moderem!
Um exemplo de cardápio para um dia de uma bebê com 8 meses pode ser:
Melhores Leites para Bebê: Guia Completo 2021
Sim, para a intolerância à lactose, garantindo a quantidade de cálcio necessária, é importante oferecer leite de vaca para bebê e derivados do leite sem lactose. Ainda investir nos alimentos ricos em cálcio como brócolis, amêndoa, amendoim e espinafre, se ele já tiver mais de 6 meses.
Exemplo das refeições diárias de um bebé de 8 meses: Almoço: 1 sopa só legumes + 1 prato de carne/peixes magros/gema de ovo + fruta. Lanche: 1 papa de farinha láctea ou 1 iogurte + 1 fruta. Jantar: 1 sopa de legumes + fruta. Ao deitar: peito ou leite de transição.
Cardápio para o bebê de 6 meses
Definitivamente, o iogurte natural, que é conhecido como regular ou grego – e que é feito com leite integral e culturas ativas – é a melhor escolha para o seu bebê. Principalmente porque é um alimento que contém as calorias e gorduras do leite integral que ele precisa.
O famoso “danoninho”, querido dos pequenos e também dos adultos, pode ganhar uma versão saudável e saborosa graças a esse tubérculo que é um verdadeiro elixir de nutrientes para o corpo. A receita do danoninho de inhame é do Clube das Mamães, e pode ser consumido por bebês a partir dos seis meses de vida.
Porém, não há uma regra! A criança pode comer todos os tipos de frutas, desde que esteja com a saúde em dia e que não tenha nenhum tipo de alergia....Quais são as melhores frutas para bebê?
Os benefícios de cada fruta para os bebês
A abundância de frutas, legumes, verduras e grãos disponíveis no Brasil é enorme. Procure também variar os tipos e cortes de carne (frango, carne bovina e peixe), além de ovos, leite, iogurte natural e derivados. Se o seu filho torce o nariz para determinado alimento, tente oferecê-lo de outra forma.
Algumas receitas de sucos para bebês
Após seis meses: devem ser evitados, mas, se forem oferecidos, que sejam dados no copo, de preferência após as refeições principais e em dose máxima de 100 mililitros por dia; Crianças de um a seis anos: máximo de 150 mililitros por dia; Crianças e adolescentes de sete a 20 anos: máximo de 240 mililitros por dia.
Neste momento a maioria dos bebês toma 180ml a cada 4 ou 5 horas. Alguns médicos recomendam esperar para dar suco de frutas ao bebê até que possam segurar um copinho. Outros aconselham que comece com suco dos 4 a 6 meses, mas deve limitar o suco a poucos ml por dia.
Sucos de frutas para bebês de até um ano de vida não são recomendáveis, segundo a Academia Americana de Pediatria.
Segundo o manual de orientação do departamento de nutrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria, os sucos naturais devem ser evitados até o bebê completar 1 ano. No entanto, não se trata de uma proibição.
Sucos com adição de água Como os sucos devem ser oferecidos nos intervalos das mamadas, o melhor é prepará-los várias vezes ao dia, em pequenas quantidades, cerca de 50 ml. Ou seja, em vez de fazer uma jarra de suco de laranja e ir oferecendo aos poucos para o bebê, procure preparar uma hora depois da mamada.
Procure beber o suco sempre sozinho, de manhã ou à noite, antes de se deitar. Se for ingerido com alguma refeição ele pode gerar gases durante o processo de digestão. Se estiver fazendo alguma atividade física pode consumir a bebida antes e depois.
O uso de sucos deve ser feito com muito cuidado por quem tem diabetes, pois, normalmente, eles contêm níveis muito elevados de açúcar, como o suco de laranja ou o suco de uva, por exemplo, que por esse motivo devem ser evitados.