O esquema vacinal completo recomendado pelo Ministério da Saúde é de 3 doses administradas no primeiro ano de vida com reforços aos 15 meses e 4 anos de idade. A partir dessa idade, um reforço a cada dez anos após a última dose administrada. reforço caso a última dose tenha sido há mais de 5 anos.
Uma dose de dT e uma dose de dTpa, sendo que a dTpa deve ser aplicada a partir da 20ª semana de gestação, o mais precocemente possível. Respeitar intervalo mínimo de um mês entre elas. Em gestantes com vacinação incompleta tendo recebido duas doses de vacina contendo o componente tetânico.
A vacina da Hepatite B em gestantes deve ser aplicada em três doses, a partir do segundo trimestre da gestação. Caso a futura mamãe já esteja com a vacina em dia, não é preciso aplicar doses de reforço ou iniciar um novo esquema vacinal.
Mesmo com esquema completo (três doses da vacina) e/ou reforço em dia, a gestante deverá receber uma dose de dTpa a cada gestação. Em todos os casos, após completar o esquema, é necessário administrar uma dose de reforço a cada 10 anos.
Vacina contra hepatite B (recombinante), três doses com intervalo de 30 dias entre a primeira e a segunda e de 180 dias entre a primeira e a terceira, após o primeiro trimestre de gestação.
Entre o tratamento da hepatite B aguda na gravidez está incluso o repouso, hidratação e dieta livre de gorduras para ajudar na recuperação do fígado e evitar a contaminação do bebê, além disso, o médico pode sugerir vacinas e imunoglobulinas.
Calendário de vacinas para gestantes | Vacinas recomendadas
ESQUEMA DE DOSES A recomendação do Ministério da Saúde é que a gestante receba duas doses da vacina contra difteria e tétano e mais uma dose da vacina dTpa. A vacina não contém bactérias vivas, portanto não causa doença.
Esta é a dTpa, ou tríplice bacteriana acelular do tipo adulto, que imuniza contra difteria, tétano e coqueluche. A dTpa é uma das vacinas previstas no Calendário de Vacinação das Gestantes e deve ser aplicada nas futuras mães a partir da 20ª semana de gestação, com uma dose somente.
No geral, não há efeitos colaterais intensos devido a imunização, embora alguns sintomas leves possam surgir de acordo com cada paciente. Mesmo assim, a vacina contra a doença pode causar vermelhidão, dor, inchaço ou sensibilidade no local da aplicação, febre, sonolência nas primeiras horas e irritabilidade.
Vacina dTpa dói? Por ser uma injeção intramuscular (aplicada no interior do músculo), a vacina dTpa pode causar dor e desconforto durante a aplicação. No entanto, a intensidade da dor pode variar bastante de acordo com a sensibilidade de cada pessoa.
Indicações: Para reforço das vacinas DTPa ou DTPw em crianças a partir de 3 anos de idade, adolescentes e adultos. Gestantes. Todas as pessoas que convivem com crianças menores de 2 anos, sobretudo com bebês com menos de 1 ano, incluindo familiares, babás, cuidadores e profissionais da Saúde.
A dTpa imuniza as gestantes para difteria, tétano e coqueluche e a dT imuniza para difteria e tétano. A dTpa pode ser utilizada por gestantes que já realizaram a imunização prévia para o tétano e difteria, utilizando a dose única da dTpa após a 20ª semana de gestação.
A dTpa é a única vacina contra coqueluche que pode ser administrada de maneira segura em adultos. Profissionais de saúde que atuam nas maternidades e UTIs neonatais também receberão a vacina e terão que fazer o reforço a cada 10 anos.
Inchaço extenso, atingindo todo o membro, ocorre em 2% a 3% das crianças vacinadas com quatro ou cinco doses da tríplice bacteriana acelular infantil (DTPa), em geral nas primeiras 24 horas. A melhora espontânea é percebida em dois dias.
De modo geral, os sintomas costumam aparecer em até 48 horas após a vacina. Se forem persistentes, durando mais de dois dias, devem ser comunicados ao pediatra. Mas há algumas exceções.
As vacinas tríplices bacterianas protegem o bebê contra difteria, coqueluche e tétano. Na rede pública está disponível a DTPw que é feita a partir de células inteiras da bactéria. Já na rede privada existe a versão DTPa que é acelular, ou seja, não é feita com as células inteiras, mas sim com proteínas.
Vacina dTpa + IPV (Difteria + Tétano + Coqueluche acelular + Poliomelite)
O Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Imunizações, oferta quatro vacinas para gestantes: dTpa (difteria, tétano e coqueluche); dT (difteria e tétano); hepatite B; e gripe, esta ofertada durante campanhas anuais.
A vacina quadrivalente está aprovada no Brasil para prevenção de lesões genitais pré-cancerosas de colo do útero, vulva e vagina e câncer do colo do útero em mulheres e verrugas genitais em mulheres e homens, relacionados ao HPV 6, 11, 16 e 18.
O que é a Vacina contra Febre Amarela? A Vacina contra Febre Amarela protege contra a doença infecciosa transmitida por mosquitos vetores em locais rurais e urbanos. Ela é comum nas regiões tropicais da América do Sul e África.
A vacina febre amarela (atenuada) é utilizada na prevenção da febre amarela, doença causada por um arbovírus da família Flaviviridae, do gênero Flavivírus. É recomendada para vacinação em áreas endêmicas ou epizoóticas ou para os viajantes que a elas se destinam.
A vacina contra febre amarela é indicada de rotina para quem tem de 9 meses a 59 anos de idade e não apresenta critérios de contraindicação.
A vacina contra a febre amarela (anti-amarílica) está disponível na Rede Pública (gratuitamente => ver locais) e em clínicas privadas credenciadas. Deve ser aplicada, pelo menos, dez dias antes de qualquer viagem para áreas de risco, no Brasil ou no exterior.
A vacina contra febre amarela é aplicada via subcutânea, na região do braço. O efeito protetor ocorre a partir do décimo dia depois de tê-la tomado e garante imunidade por pelo menos 10 anos.