A terapia cognitivo comportamental padrão tem duração entre 12 a 24 sessões. Há algumas áreas de problema como os transtornos de personalidade, Transtorno bipolar, Esquizofrenia e dependência química em que o tratamento pode se estender por um período maior do que isso.
A Terapia Cognitivo Comportamental é uma abordagem terapêutica da Psicologia, e só deve ser realizada por psicólogos. Na TCC, assim como em várias outras abordagens da Psicologia, os atendimentos são baseados no discurso do paciente. Existem algumas escalas e testes psicológicos que compõem o trabalho.
Os valores variam entre R$ 100 e R$150,00 reais nas grandes cidades. Você consultar mais informações no site do Conselho Regional de Psicologia do seu estado e também pode negociar valores com seu terapeuta.
Isso depende mto da abordagem e da linha que o psicólogo segue, mas via de regra, uma vez por semana é o ideal. Na maioria dos casos uma sessão por semana é o tempo ideal. Neste período estará sendo observado os acontecimentos e as respectivas respostas do paciente em relação a eles. Ao psicólogo cabe as intervenções.
Alguns autores chegam mesmo a dizer que o bom terapeuta não é aquele que não tenha problemas, mas aquele que os tenha ou tenha tido e os tenha solucionado por meio de uma psicoterapia. Em resumo: uma terapia deve terminar com a desidealização do terapeuta.
A decisão da alta Quando se recebe um paciente para psicoterapia, é necessário fazer uma cuidadosa avaliação, que permite uma compreensão do problema que o traz, assim como de seus recursos e motivação para o tratamento.
Fale com seu psicólogo e vocês podem identificar o que pode estar “bloqueando” o caminho e redirecionar seu tratamento. Muitas pessoas deixam a terapia para testar as coisas novas que aprenderam.
Para tratar esse tema no encerramento da terapia, costuma ser positivo pedir para o paciente refletir sobre o que aprendeu ou, inclusive, escrever uma carta ao seu eu do passado: aquele que procurou a ajuda psicológica para enfrentar um problema que foi resolvido ou com o qual aprendeu a lidar.
O sigilo pode ser quebrado se o crime é de ação pública que não dependa de representação, ou seja, aquela que não necessita da reclamação da vítima. Todavia, não se pode esquecer que o paciente não deve ser exposto a procedimento criminal. Essas duas condições devem ser respeitadas simultaneamente.
Veja alguns exemplos de situações este tipo: Quando há suspeita de risco à vida do paciente ou de terceiros. Quando há violência doméstica em curso, negligência ou abuso de incapazes. Quando o psicólogo recebe uma ordem judicial, por exemplo, se a saúde mental do paciente for questionada nos processos judiciais.
O Código de Ética do Psicólogo aborda a questão do sigilo no seu artigo 9º - "É dever do psicólogo respeitar o sigilo profissional a fim de proteger, por meio da confidencialidade, a intimidade das pessoas, grupos ou organizações, a que tenha acesso no exercício profissional."
O sigilo no atendimento psicológico online