A bilirrubina conjugada é excretada na bile ou então é reduzida, no intestino, em urobilinogênio e estercobilina, que dá cor às fezes. Esse tipo de icterícia surge cerca de 48 a 72 horas após o nascimento do bebê, dura, em média, sete dias e, de uma maneira geral, é benigna e reversível.
Nos casos mais leves o pediatra pode recomendar que o bebê fique exposto ao sol diariamente, de manhã, quando o sol ainda está fraco, sempre antes das 10 e depois das 16 horas. O tratamento pode durar 2 dias e o tempo de exposição à luz pode variar de 15 a 30 minutos de cada vez.
A icterícia neonatal pode ser prevenida através de orientações no pré-natal e, no caso da incompatibilidade sanguínea, a mãe que tem o fator Rh negativo deve tomar uma dose da vacina de imunoglobulina anti-Rh (Rhogam) na 28ª semana de gestação e outra até 72 horas após o parto.
Causas e tratamento. A icterícia é um termo usado para descrever a coloração amarelada ou alaranjada da pele e das conjuntivas (“branco dos olhos”) do bebê e ocorre devido a um aumento, no sangue, de um pigmento amarelo chamado bilirrubina.
O nome amarelão faz referência à cor amarelada que o indivíduo infectado apresenta. Essa cor é resultado de anemia causada pelo verme parasita ao usar sangue do hospedeiro, que lhe serve de alimento, e também ao levá-lo a perder sangue através das feridas que deixa na mucosa intestinal onde o parasita se fixa.
Ciclo do amarelão Ovos eliminados nas fezes humanas eclodem em 1 a 2 dias (se depositados em local aquecido e úmido em solo livre) e liberam larvas, que evoluem entre 5 a 10 dias. Essas larvas podem sobreviver de 3 a 4 semanas se as condições ambientais forem favoráveis.
Ciclo de Vida As larvas atravessam a pele e entram na corrente sanguínea, até chegar aos pulmões, onde perfuram os alvéolos e sobem pela traqueia. Daí passam a faringe, são engolidas e chegam aos intestinos. No intestino delgado se estabelecem definitivamente e atingem a maturidade sexual.
No caso da teníase no homem, o bovino é hospedeiro intermediário da Taenia solium, e o suíno é hospedeiro intermediário da Taenia saginata. 32. A doença ancilostomíase, conhecida por “amarelão”, é causada pelo nematódeo Ascaris lumbricoides.
Resposta. Olha,pelo que e sei,o Ancylostoma duodenale,causador do amarelão,possui apenas um hospedeiro que é o ser humano. O verme eclode dos ovos no solo formando uma larva chamada de rabtitoide que possui vida livre até se desenvolver numa larva infestante que é a filarioide.
Ancylostoma duodenale
Estrongiloidíase é a infecção causada por Strongyloides stercoralis. Manifestações incluem exantema e sintomas pulmonares (incluindo tosse e sibilos), eosinofilia e dor abdominal com diarreia.
O tratamento para ancilostomose é igual, seja ela provocada por Ancylostoma duodenale ou Necator americanus. Dois esquema com anti-helmínticos são os mais utilizados: Albendazol 400 mg dose única. Mebendazol 100 mg 2 vezes por dia por 3 dias.
O contato com solo contaminado por fezes de cães e gatos é a forma como se adquire o bicho geográfico. No solo, os ovos presentes nas fezes, sob boas condições de umidade, temperatura e oxigenação, transformam-se em larvas que vão penetrar na pele e causar a doença no homem.