A recuperação após cirurgia para apendicite pode demorar de 1 semana até 1 mês no caso da apendicectomia tradicional, sendo que costuma ser mais rápida na apendicectomia por laparoscopia.
A apendicectomia é uma intervenção cirúrgica destinada a proceder à remoção do apêndice vermicular (também designado de ileocecal), uma pequena estrutura tubular, que se constitui como um pequeno prolongamento do ceco, a porção inicial do intestino grosso.
A cirurgia de apendicite pode ser realizada de duas formas: a primeira é feita com uma pequena incisão de cerca de cinco centímetros no lado direito do abdômen, logo acima do apêndice, para a sua remoção. Normalmente, nesse tipo, o paciente pode ficar com uma cicatriz na barriga.
Não há problema se engravidar, no entanto, por você estar em um pós-operatório recente, é recomendável que aguarde 60 dias até engravidar uma vez que nesse período seu organismo ainda está em recuperação da cirurgia e complicações inerentes ao procedimento podem ocorrer.
Em certos casos, a dor pode ser de forte intensidade.
Dessa forma, é normal e esperado que haja algum grau de vermelhidão, dor, desconforto e inchaço local. Em um período inicial forma-se um tecido cicatricial mais rígido, fibroso, com consistência mais endurecida. Com o tempo de maturação da cicatriz, esse endurecimento vai se desfazendo.
Para identificar se seus pontos estão infeccionados ou inflamarem, observe se há vermelhidão ao redor dos pontos, inchaço, sensação de que o local está mais quente, dor, odor ruim no local da ferida/cirurgia e, em alguns casos, febre alta.
Tratamentos estéticos, como ultrassom estético, carboxiterapia, drenagem linfática e endermoterapia podem ajudar na redução dessa fibrose, principalmente quando ela for recente, ou seja, tiver menos de um mês.
A fibrose normal que, no caso da lipoaspiração, vem acompanhada de inchaço e desaparece entre 30 e 60 dias, pode ser atenuada pela drenagem linfática, que contribui para que a fibrose ceda. Quando ela não desaparece em até três meses, na maioria das vezes, ela piora e raramente desaparece.
A lesão pulmonar causada pela fibrose pulmonar não pode ser revertida, todavia existem tratamentos medicamentosos e terapias que podem retardar a evolução da doença, ajudar a aliviar os sintomas e a melhorar a qualidade de vida dos doentes.
O tratamento para fibrose pulmonar, geralmente, envolve o uso de remédios corticoides, como a Prednisona ou Metilprednisona, e remédios imunossupressores, como Ciclosporina ou Metotrexato, prescritos pelo pneumologista, para aliviar a falta de ar e melhorar a respiração.
Qual a expectativa de vida de alguém com fibrose pulmonar? O tempo médio de sobrevivência desde o diagnóstico era de três a cinco anos. Mas isso era uma média geral. Hoje em dia, com os novos tratamentos anti-fibróticos, essa expectativa tem aumentado de forma considerável, podendo passar dos 10 anos.
Os principais sintomas são2: tosse, geralmente seca; falta de ar; fadiga ao realizar pequenos esforços; falta de apetite; perda de peso; refluxo gastroesofágico; e pequena deformação na ponta dos dedos, conhecida como baqueteamento digital.
A fibrose pulmonar é uma doença rara, crônica e grave que consiste na formação de cicatrizes no pulmão, fazendo com que o tecido comece a perder sua elasticidade.
Inúmeras partículas que temos contato no dia a dia podem, com o tempo, facilitar a ocorrência da fibrose pulmonar. Por exemplo, o popular mofo é uma fonte de fungos e bactérias que podem causar doença. Trabalhadores em contato com sílica, pó de vidro e asbesto estão sujeitos a ter a fibrose pulmonar algum dia.
A Fibrose Pulmonar Idiopática pode ser diagnosticada através da Tomografia Computadorizada de Tórax de Alta Resolução em conjunto com quadro clínico do paciente. A Espirometria Completa e Difusão do monóxido de carbono ( DLCO) pode sugerir a doença e o grau de gravidade da mesma.
Quem sofre desta doença pode se aposentar por invalidez ou ser concedido ao auxílio-doença? Toda pessoa que sofre de alguma incapacidade permanente total ou temporária terá direito a aposentadoria por incapacidade ou auxílio-doença.
6 sintomas que você deve desconfiar que está com problema pulmonar