Por exemplo, uma taxa de sobrevida de 80% em 5 anos significa que cerca de 80 em cada 100 pacientes com esse tipo de câncer ainda estarão vivas 5 anos após serem diagnosticados. Mas, saiba que muitos desses pacientes vivem mais do que 5 anos após o diagnóstico.
A diferença do cisto para o nódulo: o cisto é um conteúdo líquido dentro do rim, uma bolinha de conteúdo líquido, e o nódulo renal pode ser suspeito de um câncer no rim, é um tumor sólido em uma região sólida do mesmo, um pouco diferente.
Alguns possíveis sinais e sintomas de câncer de rim incluem:
Em geral, é muito seguro viver com um único rim. Existem até pessoas que nascem com somente um único rim. Mas é muito importante entender que com um único rim, os cuidados devem ser redobrados quanto ao controle de comorbidades, cuidados com a dieta, prática de exercícios físicos e ingestão de líquidos.
Esse rim aumenta de tamanho e, inclusive, consegue aumentar as funções para compensar o que foi retirado”, disse. Segundo Lotaif, essa compensação ocorre de forma natural. “Quanto mais cedo você perde o rim, como é o caso desse atleta que perdeu na infância, mais rápido o rim que permaneceu vai se recuperar”.
A cirurgia nesses casos consiste na retirada do rim (nefrectomia radical). A nefrectomia pode ser feita pela via aberta, na qual o cirurgião faz uma incisão abdominal ou pelas costas ao lado da coluna para expor o rim junto com a massa tumoral, ou por via laparoscópica.
O Paciente renal pode se aposentar por invalidez e receber auxílio doença. Quando o paciente renal é segurado da Previdência Social (INSS) ele pode receber o auxílio-doença e aposentadoria por invalidez.
Em geral, quem nasce com apenas um rim saudável ou tem um deles retirado ainda na infância não enfrenta problemas no curto prazo. Isso porque o rim restante cresce mais rápido e se torna maior do que um rim comum, um fênomeno conhecido como "crescimento compensatório" ou "crescimento regenerativo".
Outra questão é que, de acordo com Luciane, o transplante tem uma meia-vida média em torno de 12 a 15 anos. Após esse período, 50% dos pacientes que foram transplantados já vão ter perdido esse rim --a outra metade dessas pessoas ainda estará com o órgão funcionando.
No transplante renal, um rim saudável de uma pessoa viva ou falecida é doado a um paciente portador de insuficiência renal crônica avançada. Através de uma cirurgia, esse rim é implantado no paciente e passa a exercer as funções de filtração e eliminaçãode líquidos e toxinas.
Atualmente os médicos calculam que, em média, um transplante de um doador vivo pode durar 20 anos. En 1973, quando Sue recebeu seu órgão, entre 30% e 40% dos rins duravam 5 anos. Sue diz que a longevidade também pode ser atribuída aos cuidados tomados por ela.
Um dos motivos para isso é o tempo limitado de conservação dos tecidos: os rins, mais resistentes, aguentam até 36 horas. Pâncreas, fígado e intestino não podem ficar mais de 12 horas no regime hipotérmico. Coração e pulmão, se não transplantados em quatro horas, perdem a serventia.
O coração doado é então ligado à parte que resta do coração do receptor. Um transplante cardíaco leva de 3 a 5 horas. A internação no hospital, depois da cirurgia, costuma ser de 7 a 14 dias.
Corrida contra o tempo Poucas horas fazem diferença quando se trata de um transplante. O tempo máximo que um coração consegue manter as atividades fora do corpo humano, antes de um transplante, é de apenas 4 horas.
O transplante de fígado é o procedimento mais complexo da cirurgia moderna. Nenhum outro interfere com tantas funções do organismo.
Ela adverte que o transplante pode ter a rejeição do órgão a qualquer momento, mas geralmente o rim transplantado pode durar muitos anos, em média 15 anos. No entanto, existem registros de pacientes transplantados há mais de 30 anos, como é o caso do Álvaro de Oliveira, explica a médica.
Já na morte por coração parado, somente os tecidos (córneas, ossos, pele e válvulas cardíacas) podem ser doados. No Brasil, não é permitido o transplante de nenhum outro órgão, como por exemplo: pênis, útero, mão e outras partes do corpo humano.