Um colecionador de bonecas está em luto após a morte trágica de sua filha. Nessa fase, ele e a esposa recebem uma freira e meninas órfãs que estão sem abrigo. Na residência, elas acabam se tornando alvo da boneca possuída Annabelle.
Quais momentos assustadores, é sério que esse filme ganhou 4 caveiras???? Nunca vi nada mais clichê, fraco como sopa de piaba e ainda tem quem diga que foi melhor que o primeiro…eu achei muuuuito superestimado apenas reuniu sustos clichês de todos os filmes que já vimos. Nem uma cena de exorcismo decente, como nos Invocações do mal rolou…enfim uma tragédia cinematográfica.
Já li esses autores e nem por isso fico menosprezando os bons filmes da safra atual como A Bruxa, Somos o Que Somos, Babadook, Sala Verde, REC e o próprio Invocação do Mal. Essa conversa de “geração Nutella” acaba traindo a sua intenção de parecer expert no gênero. Expressão banal e tosca demais.
Eu detestei o primeiro filme. Foi ridiculo. Vi alguns elogios a esse e achei o trailer interessante então decidi conferir. É bem melhor do que eu esperava realmente. A cena do lençol pra mim é fantástica, assim como o atropelamento da filha no início do filme. A boneca conseguiu enfim assustar e não me fazer rir como no primeiro filme. Não é um clássico, mas é bom. É assistível.
A pessoa que falou mal de A Profecia não é a mesma que elogiou Annabelle. Segundo, o filme tem, sim, seus méritos pelo enredo bem construído e momentos assustadores. Mas, é tudo questão de opinião. Tenho certeza absoluta que dentro do seu critério de bons filmes do gênero deve ter aqueles que considero uma bomba e não entendo porque você gosta.
Quando escrevi o filme em 2014, encerrei a análise com a previsão: “Apesar da conclusão do longa dialogar com Invocação do Mal, é bem provável que os bons índices de arrecadação nas bilheterias possam levar Annabelle a aparecer em outros momentos.” A única possibilidade prevista para a volta da boneca amaldiçoada seria como um prelúdio, contando algum fato anterior ao primeiro filme, mas não foi em Annabelle que o suicídio de uma satanista teria provocado a maldição? Em outubro de 2015, o filme entrou em pré-produção, com a indicação do diretor David F. Sandberg, do curta Lights Out e do longa Quando as Luzes se Apagam. Fã da franquia desenvolvida por James Wan, o cineasta pensava em um filme com toques de Desafio ao Além (1963), trilha similar a O Iluminado (1980), retornando para a atmosfera old school de Invocação do Mal.
Doze anos depois, a residência dos Mullins se transforma em um orfanato, recebendo as crianças que são cuidadas pela irmã Charlotte (Stephanie Sigman). Entre as seis órfãs, destacam-se as amigas Linda (Lulu Wilson, de Ouija: Origem do Mal, 2016) e a que necessita de cuidados especiais Janice (Talitha Bateman, de A 5ª Onda, 2016), que tem problemas de locomoção devido a sequelas de uma polio. Durante a noite, Janice é atraída até um quarto que Samuel havia pedido que não fosse aberto por pertencer a filha Bee. Ali, entre brinquedos como uma casa de bonecas gigante, nos moldes da fazenda, a garota encontra a boneca Annabelle isolada em um closet. A partir daí, o terror passa a atingir a menina, com visões assustadoras e momentos de puro terror, como o que envolve a cadeira de locomoção das escadas.
A história é básica e o telespectador mais cascudo, já mata a charada nos primeiros 15 minutos. Mas nem por isso o filme é ruim. Algumas cenas garantem alguns sustos, se você deixar rolar. Os personagens são básicos, mas bem interpretados pelo elenco.
Atuações excelentes (principalmente da protagonista e das meninas mais velhas), o filme faz com que você se importe com os personagens. Só faltaram mais mortes na minha opinião, acho que a boneca tem medo de matar o povo…
O resultado foi incrivelmente satisfatório. Orçado em apenas U$15 milhões, o longa alcançou U$35 só nos Estados Unidos, chegando até o momento, antes da estreia brasileira, ao impressionante valor de U$75, provando que o horror sutil e a claustrofobia proposta estão sendo muito bem vindas. Justin Lowe do The Hollywood Reporter definiu bem ao dizer que o filme “está mais próximo no tom e nas táticas old-school dos sustos do que Invocação do Mal 2 e Annabelle.” Realmente, Annabelle 2 traz arrepios interessantes, provocando o medo de maneira natural sem os exageros que o estilo atual tem proporcionado.
Filme bem abaixo das espectativas.Tinha potencial para uma história melhor que a do (péssimo) primeiro filme contando como tudo começou mas, no fim,junta elementos para spin-offs e acaba não assustando ninguém.A sensação de que”já sei o que vai acontecer” persiste por todo o filme. Puro clichê!
Pessoal, assisti ontem Annabelle 2. Podem assistir sem medo, é muito melhor que o original. Tem cenas tensas genuinas (sem apelar para a musica alta), bons atores e atrizes que você fica torcendo por eles e ainda conecta com a franquia total. Agora prestem atenção na ponta que a freira maldita (e o proximo spin off) do invocação do mal 2 faz.
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Annabelle 2 encerra corretamente sua saga cinematográfica. Agora, a boneca pode retornar à caixa de madeira, com seu sorriso ainda mais horrendo, satisfeita pelo trabalho bem feito, apenas aguardando a sua visita no cinema mais próximos. Se o eriçar de seus pelos for uma tradução de seu medo, é bom avisá-lo que Annabelle 2 irá lhe proporcionar momentos arrepiantes!
Não é possível que eu tenha assistido o mesmo filme que vcs. “Anabelle 2” pra mim é o mais fraco de toda essa leva maravilhosa de filmes de “Invocação do mal”. Não é ruim… Porém, não se supera como tem acontecido. Não tem nenhuma cena que a gente assista e diga “CARALH@@@@@@@@@@@@@@”
O filme é raso, a mistura de muitas personagens mulheres contra apenas 1 personagem masculino deixa a coisa desequilibrada e confusa, demorei 53 minutos pra levar um susto (e só porque eu tenho medo de voz de demônio) e o resto do filme eu liguei minha cabeça no piloto automático, o ”capetão” foi bem mal aproveitado e não teve espaço para brilhar no filme como no Anabelle 1 e aquele espantalho virou um ”homem torto” da vida, deslocado da trama e sem necessidade, o lance do poço não convencia e o casal teve uma participação mínima, esse filme me lembrou ”A mulher de preto 2” não sei por que, provavelmente por causa da fotografia e da trama lenta. Eu daria 2 caveiras e meia sendo muito generoso.
Trancafiada numa caixa de madeira, Annabelle era apenas mais um objeto considerado amaldiçoado do Museu que Ed e Lorraine Warren mantinham. Uma pequena participação no filme Invocação do Mal, de James Wan, com uma aparência demoníaca, e ela passou a ser referência entre os brinquedos malditos, ocupando um lugar especial ao lado de Chucky. Assim, em 2014, Annabelle ganhou um filme solo, com direção de John R. Leonetti, a partir de um enredo de Gary Dauberman. Embora contextualizado de maneira interessante, traçando paralelos com os crimes de Charles Manson, e ainda fazendo referência ao clássico O Bebê de Rosemary, Annabelle parecia ter se esquecido do quesito indispensável a qualquer produção do gênero: causar medo. Uma série de sustos e alguns bons momentos, com a sequência no porão, tornaram a produção apenas mediana, sem merecer a recomendação para aqueles que gostaram de Invocação do Mal.