Há também os efeitos da umidade sobre a sensação térmica, pois quanto mais úmido for o ambiente, maiores serão os efeitos da temperatura sobre nós. Assim sendo, onde estiver fazendo calor, se a umidade aumentar, aumentará o “abafamento”, fazendo com que a sensação térmica seja bem superior à temperatura real do ar.
Vários fatores influenciam na umidade do ar, tais como a temperatura, cobertura vegetal, quantidade de edificações, presença de rios, lagos, mares, etc. O vapor de água presente no ar atmosférico pode desencadear nevoeiros, neblinas, orvalhos, geadas, etc.
Quanto maior a umidade e a temperatura do ar, maior a sensação térmica, pois com o ar saturado de água é mais difícil acontecer a sudação, responsável por “esfriar” o nosso corpo.
Em relação ao clima do local, podemos compreender que a umidade do ar está relacionada com a amplitude térmica. Ou seja, a diferença entre a maior e a menor temperatura atingida em determinado período. Assim, quanto maior for a umidade do ar, menor será a amplitude térmica.
De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), o nível ideal de umidade do ar para o organismo humano gira entre 40% e 70%.
Segundo a OMS, a umidade relativa do ar ideal para saúde é entre 50% e 80% – por isso quando o nível fica entre 20% e 30% as regiões entram em estado de atenção.
A começar: a umidade ideal para um ambiente interno é 45%. Se bater os 30%, já é considerado muito seco, e chegar nos 50%, é úmido demais.
Os esporos produzidos pelo mofo e que pairam pelo ar podem criar quadros alérgicos e de rinite, agravar a asma, causar tosse seca, dores de cabeça e transmitir bactérias que levam a infecções. Casos de pneumonia também podem ser desencadeados em pessoas que convivem em locais onde há a incidência de bolor.
Quando o nível cai para menos de 30%, os prejuízos para a saúde se tornam mais evidentes: dor de cabeça, rinites alérgicas, sangramento nasal, garganta seca e irritada, sensação de areia nos olhos que ficam vermelhos e congestionados, ressecamento da pele, cansaço.
Tipos de doenças causadas pelo mofo Entre os problemas respiratórios mais conhecidos que podem ser causados ou agravados pelos fungos estão a asma alérgica, rinite alérgica, sinusite fúngica, aspergilose broncopulmonar alérgica, micose broncopulmonar alérgica e alergias.
As causas podem ser defeitos no encanamento, isolamento ineficaz ou inexistente em casas adjacentes ou falta de impermeabilização nas áreas úmidas. Também pode afetar o subsolo – com isso, a umidade pode surgir no lado de fora, projetada pelo lençol freático.
Como tirar umidade da parede do quarto?
Coloque o pote de iogurte pequeno com o sal grosso dentro do pote de iogurte grande; Tampe o pote de iogurte com a folha de filtro de papel; Prenda a folha com um elástico; Por fim, é só colocar o recipiente montado dentro do móvel desejado.
Para preparar a solução, basta misturar 240 ml de vinagre branco e 1 colher de bicarbonato de sódio em um recipiente fundo, já que a mistura borbulha bastante. Depois, coloque o líquido em um borrifador para aplicar nos objetos mofados e deixe agir por aproximadamente 10 minutos, secando com um pano limpo.
Pote antimofo: pode-se comprar juntamente com o cloreto de cálcio, inclusive pela internet. Caso prefira, é possível reutilizar o potinho do antimofo que você comprou anteriormente! Basta retirar lavá-lo e secá-lo muito bem.
Você pode reaproveitar os potes de desumidificadores que já acabaram ou fazer um novo, utilizando dois potes de margarina de tamanhos diferentes (500 g e 250 g, por exemplo). Faça furos no fundo de um deles, para que a água passe de um para outro. Os furos não devem ser tão grandes, para que as bolinhas não caiam.
Coloque 2 colheres de sopa do cloreto de cálcio no pote pequeno. Cubra com filtro de papel, como os usados para fazer café. Prenda com um elástico ao redor. É importante ter alguns cuidados ao fazer, como usar luvas, evitar o contato do produto com pele, nariz e olhos, e manter longe do alcance das crianças.