Preço médio: de R$500,00 a R$800,00. Esquilo voador: Conhecidos lá fora como Sugar Gliders e chamados de "Petauros do Açúcar" no Brasil, são animais muito sociáveis e precisam de pelo menos 2 horas de interação por dia.
O petauro do açúcar é um animal noturno originário da Austrália, Nova Guiné e Arquipélago Bismark, que pode viver por uns 15 anos. Ele também é um animal que, se o dono tratá-lo com respeito, ele vai formar fortes vínculos com o dono.
É um animal onívoro e, como tal, precisa de uma dieta balanceada composta de frutas, vegetais e proteínas. Tem de ser abrigado numa gaiola alta e com muitos galhos nos quais possa se empoleirar, mas é importante deixá-lo brincar fora da gaiola tão frequentemente quanto for possível.
Sim, esse animalzinho é a mais nova febre nos EUA, Europa e Austrália. Os Sugar Gliders, conhecidos aqui no Brasil como, Petauros de Açúcar, são meigos, simpáticos, brincalhões, e muito sociáveis, podendo reconhecer o dono e até mesmo seu nome.
No Brasil sua criação é permitida, apesar de muita gente não mantê-los em cativeiro, pois eles sempre aparecem nas nossas janelas em busca de frutas. Esses curiosos esquilos voadores são verdadeira febre nos EUA, Europa e Austrália. No Brasil são conhecidos como Petauros e sua criação é desconhecida.
Na verdade, o petauro do açúcar é um animal omnívoro que, na natureza, se alimenta de néctar, pólen e frutas de diferentes plantas.
Para conseguir um esquilo no Brasil é possível adquiri-lo por meio de empresas responsáveis pela criação destes animais. Lembre-se de sempre optar por uma empresa, ou criador que atenda a todas as exigências básicas de bem estar e qualidade de vida de sua criação.
Sendo assim, de acordo com a cor e a marcação do gerbil, o preço varia de 15 a 50 reais. Independente do preço e da cor escolhida, você sempre pode fazer uma promoção para quem levar uma dupla do mesmo sexo. Exemplo: 1 custa 20 reais, se levar 2 custa 30 reias.
A maioria dos esquilos sul-americanos pertence à tribo Sciurini e habita principalmente ambientes florestados – no Brasil, estão distribuídos pela Mata Atlântica e Amazônia.
Os micos-leões-dourados habitam tanto matas primárias (nativas) como matas secundárias (alteradas pela ação humana). No entanto, o animal mesmo sendo pequeno ocupa grandes áreas da floresta, cada grupo (de quatro a oito indivíduos), precisa de cerca de 110 hectares para viver.
Há várias formas para você nos ajudar: conhecendo e se informando sobre o trabalho, divulgando nossas informações nas redes sociais, comprando uma camiseta, visitando o mico-leão-dourado na floresta, entre várias outras. Você pode também contribuir financeiramente, de uma maneira que caiba no seu bolso.
A pelagem varia do dourado ao alaranjado com uma juba muito característica, que lhe conferiu o nome popular. Apresenta garras em vez de unhas e o terceiro dedo da mão é muito longo e usado para procurar presas. O dimorfismo sexual não é acentuado. O crânio é pequeno e menos robusto, se comparado com outros micos-leões.
O mico-leão-dourado é endêmico da Mata Atlântica de baixada costeira do Estado do Rio de Janeiro, ocorrendo em até 500 metros de altitude. Os micos-leões usam tanto as florestas de vegetação preservada, ou primária, quanto as secundárias, onde já houve exploração ou corte seletivo de árvores.
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Eles são pequenos, ágeis, a carinha preta contrastando com os pelos de um dourado vívido. Só é possível encontrar o mico-leão-da-cara-preta (Leontopithecus caissara) nos estados de São Paulo e no norte do Paraná.