73% dos brasileiros se automedica: mulheres e jovens são maioria na prática. Uma pesquisa em nível nacional, realizada com mais de 5 mil usuários da plataforma Consulta Remédios, a maior plataforma de saúde do Brasil e oitava maior do mundo, mostrou que a automedicação é, infelizmente, uma realidade no Brasil.
O comportamento foi relatado especialmente por homens (60%) e jovens de 16 a 24 anos (69%). A redução da dose de pelo menos um dos remédios prescritos foi a alteração mais frequente (37%). O principal motivo alegado foi a sensação de que “o medicamento fez mal” ou “a doença já estava controlada”.
Prática pode mascarar doenças graves Para 56% dos entrevistados, o uso de uma opção não medicamentosa segura para o alívio da dor seria a solução ideal, pois eles acreditam que o uso de medicamentos tem um efeito nocivo à saúde, impactando na qualidade de vida no futuro.
O uso de remédios de maneira incorreta ou irracional pode trazer, ainda, consequências como: reações alérgicas, dependência e até a morte.
A automedicação pode trazer consequências graves para a saúde, como reações alérgicas e dependência. Além disso, de acordo com o Ministério da Saúde, o hábito pode aumentar a resistência de microorganismos e inibir a eficácia dos remédios.
Onde devem ser descartados medicamentos e frascos? Muitas farmácias fazem a coleta adequada dos medicamentos vencidos, frascos e materiais cortantes e pontiagudos, assim como várias Unidades Básicas de Saúde (UBS) e supermercados.
Para as pilhas comuns, basta descartá-las soltas ou em uma sacola de plástico em qualquer ponto de coleta de pilhas ou até mesmo de eletrônicos, que também são equipados para recebê-las. Com a tecnologia, o processo de identificar o coletor para o descarte de eletroeletrônicos, pilhas e baterias ficou mais fácil.
Após a coleta do e-lixo, o processo de reciclagem de equipamentos eletrônicos se inicia por meio de uma triagem, que pode ser feita manualmente ou por um computador - há a separação dos equipamentos em condições de uso (que podem ser doados) dos que não podem ser reutilizados.
Resposta: O lixo eletrônico contém metais pesados em seus componentes, como o mercúrio. Outros materiais de pilhas, baterias e processadores também são muito poluidores de rios e solos. Portanto, diferente da matéria orgânica, é preciso ter muito cuidado para não depositar no meio ambiente.