Desejo de ter Paula Tavares nos encontros se deu porque já estava na hora apresentar ao público brasileiro a principal voz poética feminina de Angola, diz curadora Suzana Vargas.
“Com o Brasil, estamos determinados a preservar as florestas", disse o presidente francês em uma rede social. Horas antes, se mostrou contra pacto entre União Europeia e bloco sul americano.
Segundo o BC, a medida foi tomada para ajudar a economia em meio à crise gerada pela pandemia do novo coronavírus (covid-19). A autoridade monetária não divulgou o impacto da injeção de recursos até abril. Apenas informou que, depois de abril, a redução permanente do compulsório para 20% significará a injeção de R$ 62 bilhões na economia.
Sendo assim, isso afeta diretamente a taxa de juros cobrada no mercado de crédito, fazendo com que a atividade econômica também varie indiretamente.
O presidente do BC, Roberto Campos Neto, afirmou que o mundo passa por uma desaceleração econômica global. A declaração ocorreu durante um evento na sede da Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), na última terça-feira (25).
Em fevereiro, o BC tinha diminuído o compulsório sobre depósitos a prazo de 31% para 25%, sob o argumento de estimular o crescimento da economia. Com o início da pandemia da covid-19, a alíquota passou para 17% de forma emergencial, dentro do pacote de medidas que injetou R$ 1,2 trilhão no sistema financeiro.
Sendo assim, ele se assemelha a um contrato de aluguel, onde pode ou não haver a opção de compra do imóvel.
Em nota, o BC informou que a extensão do compulsório de 17% até abril tem como objetivo facilitar a adaptação dos bancos à futura alíquota permanente de 20%. “A decisão, no atual momento, visa dar previsibilidade para que o mercado se ajuste para cumprir a nova alíquota”, destacou a instituição financeira.
“Com o Brasil, estamos determinados a preservar as florestas", disse o presidente francês em uma rede social. Horas antes, se mostrou contra pacto entre União Europeia e bloco sul americano.
O depósito compulsório é uma medida que obriga os bancos e instituições financeiras a depositarem parte dos recursos captados dos clientes, via depósitos à vista, a prazo ou poupança, em uma conta do Banco Central.
O Banco Central (BC) cortou a alíquota do depósito compulsório das instituições financeiras sobre recursos a prazo. De 33%, o novo percentual passa para 31%. A novidade entra em vigor em 1º de julho.
Mensagem da Cúpula Social é de fortalecimento da integração entre os povos por meio da participação popular, diz a secretária executiva do Ministério da Igualdade Racial, Roberta Eugênio.
Os depósitos compulsórios a prazo representam a fatia do dinheiro depositado pelos clientes de uma instituição financeira em aplicações como poupança e Certificado de Depósito Bancário (CDB) que os bancos são obrigados a depositar no BC. Os compulsórios têm o objetivo de garantir a segurança do sistema financeiro, impedindo que os bancos emprestem indiscriminadamente e fiquem sem caixa.
O diretor de Política Monetária do Banco Central, Bruno Serra, dará entrevista coletiva às 10h30 desta quinta-feira (20/02) sobre mudanças no compulsório sobre depósitos a prazo e no requerimento prudencial do Indicador de Liquidez de Curto Prazo. A coletiva será na Sala de Entrevistas do Edifício-Sede do Banco Central, em Brasília.
Entretanto, boa parte dessa quantia é emprestada pela instituição para seus clientes, uma outra parte fica efetivamente depositada no caixa da empresa e o restante vai para uma reserva do Banco Central (Bacen) chamada depósito compulsório.
Além disso, o BC ainda informou que aumentou a parcela dos recolhimentos compulsórios considerados no LCR (Indicador de Liquidez de Curto Prazo), o que significa uma redução estimada em outros R$ 86 bilhões na necessidade de as instituições carregarem outros ativos líquidos de alta qualidade necessários para o cumprimento do LCR.
O dinheiro é parte importante de nossas preocupações e afazeres cotidianos. Se os especialistas adotam teorias errôneas sobre o dinheiro, que servem posteriormente de esteio intelectual para a ação maliciosa do Estado nesse campo, todos nós somos gravemente afetados e lesados. ...
O fato é que o dinheiro se tornou o grande valor absoluto da nossa sociedade, ele permite quantificar tudo que possa ser medido de alguma forma. Mas o dinheiro não é a fonte de felicidade, porque felicidade não pode ser medida nem trocada por dinheiro. ... O dinheiro é um possibilitador.
Mesmo com saúde ou com dinheiro, se a pessoa não é feliz, ela tem o corpo e os bolsos cheios de nada. Assim, a felicidade também tem direito a entrar na lista das coisas mais importantes do que o dinheiro, e a ser uma das prioridades da sua lista.