A maioria das pessoas conhece a doença de Alzheimer pela perda progressiva da memória, que é o principal sintoma do quadro. Porém, este não é o único dano causado no cérebro. O paciente também apresenta outras manifestações, como a agressividade e a irritação.
- Garantir que as dentaduras estejam bem adaptadas e que o cuidado dentário sejam mantidos. - Pesar semanalmente o paciente. A medida que a Doença de Alzheimer progride, ocorrerá o aumento da perda cognitiva e o paciente passará a ser dependente para a realização de suas atividades de vida, as diárias.
A doença de Alzheimer causa a morte das células nervosas e perda de tecido em todo o cérebro. Com o passar do tempo, o cérebro encolhe muito, o que afeta quase todas as suas funções.
“No caso do paciente com Alzheimer, ocorre uma atrofia global do cérebro, especialmente nas regiões têmporo-parietais. A partir dos 30 anos de idade, perdemos 1% da função de cada órgão e o cérebro acompanha com diminuição dos neurônios e sinapses.
- irritabilidade, desconfiança injustificada, agressividade, passividade, interpretações erradas de estímulos visuais ou auditivos, tendência ao isolamento. A doença de Alzheimer costuma evoluir de forma lenta. A partir do diagnóstico, a sobrevida média oscila entre 8 e 10 anos.
O gene APOE-e4 é o gene de risco mais comum associado ao Alzheimer; estima-se que ele influencie até vinte e cinco por cento dos casos de Alzheimer. Os genes determinísticos são diferentes dos genes de risco, pois eles garantem que a pessoa desenvolverá a doença.