A trombofilia é uma condição em que há aumento do risco de formação de coágulos no sangue, devido a alterações nos fatores de coagulação. Essa situação pode provocar o aparecimento de sintomas como inchaço e mudança na cor da pele do local em que há o coágulo, dor no membro afetado e aumento da temperatura local.
As consequências da trombofilia surgem quando a doença não é identificada e tratada corretamente, de forma que a coagulação do sangue acontece mais rapidamente e há maior formação de coágulos. Esses coágulos podem bloquear a passagem de sangue ou se deslocar para outras partes do corpo, o que pode ter como consequência a trombose venosa profunda, AVC ou embolia pulmonar.
A FIV (fertilização in vitro) é a técnica mais avançada atualmente, sendo indicada para casais que não obtiveram sucesso em tentativas anteriores e mulheres que sofreram abortos de repetição. O seu maior diferencial está na etapa de fecundação, realizada em um laboratório após a coleta dos gametas femininos e masculinos. Após o desenvolvimento do embrião, ele é transferido para o útero da paciente.
De fato, as mudanças no estilo de vida são os principais aliados no tratamento da trombofilia. Nesse caso, o objetivo do tratamento é diminuir o risco de coágulos sanguíneos. Sendo assim, é interessante que você:
Agora, leia mais um texto que preparamos sobre o tema que acabamos de abordar e obtenha mais informações sobre a trombofilia!
É muito comum que as mulheres descubram tardiamente que são portadoras de trombofilia hereditária e que não cuidaram da condição ao longo da vida, aumentando significativamente as chances de apresentar trombose venosa profunda e as demais complicações citadas.
O coagulograma é útil para avaliar o tempo que o corpo leva para formar um coágulo de sangue, já que verifica a presença e ausência dos fatores de coagulação. Conheça mais sobre o coagulograma.
Além disso, o médico pode pedir testes genéticos, para avaliar mutações no fator V Leiden ou protrombina G20210A, ou para avaliar deficiência de antitrombina III, proteína C ou S, que participam da coagulação do sangue.
Mesmo quando o óvulo fecundado consegue se fixar na parede uterina, há o risco de restrição de crescimento fetal. Isso ocorre porque a oclusão dos vasos, responsáveis pela formação da placenta, dificulta a passagem do sangue e, com isso, o embrião recebe menos nutrientes do que deveria.
Você sofre de trombofilia? Sabe o que é isso? Saiba então quais são os sintomas, as causas e como tratar o risco de desenvolver coágulos sanguíneos.
O tratamento da trombofilia deve ser feito com orientação do clínico geral, hematologista ou obstetra, que pode indicar o uso de remédios para evitar a formação dos coágulos ou para desfazer os coágulos existentes. Os principais remédios que podem ser indicados pelo médico são:
Em mulheres grávidas, a trombose pode causar complicações durante a gestação, colocando em risco a saúde da mãe e do bebê. A pré-eclâmpsia ocorre após a 20ª semana de gravidez e é caracterizada pelo aumento da pressão arterial, entre outros sinais.
As trombofilias promove maior ocorrência da trombose no sistema venoso, especialmente a TVP de membros inferiores. Nas tromboses venosas predominam a alteração da cascata da coagulação, já na trombose arterial, a adesividade e a agregação plaquetária são o ponto de partida para a trombogênese.
Neste artigo, vamos mostrar como reconhecer os principais sintomas e como diagnosticar essa condição. Mas antes, precisamos entender o que é a trombofilia e por que ela causa complicações durante a gravidez. Boa leitura!
Quando a alteração é genética, o indivíduo já nasce com predisposição para o surgimento dos trombos. Neste caso, o risco de trombose aumenta em situações específicas, tais como gestação, idade avançada, obesidade e outros fatores considerados de risco.
Os coágulos formados pela trombofilia, que também é conhecida como hipercoagulabilidade, surgem porque as enzimas do sangue, que fazem a coagulação, deixam de funcionar corretamente, fazendo com que a coagulação do sangue aconteça mais rápido que o normal.
Há também uma doença autoimune chamada de síndrome do anticorpo antifosfolipídeo, que é bastante comum. Aliás, essa síndrome é um risco para as grávidas, já que isso pode elevar os riscos de complicações na gestação e de sofrer um aborto espontâneo.
A trombofilia é a tendência ao surgimento de trombose — doença caracterizada pela formação de trombos, ou coágulos de sangue. O problema é causado por deficiência na ação das enzimas responsáveis pela coagulação sanguínea. O quadro pode se desenvolver por hereditariedade ou surgir como condição adquirida.
O tratamento inclui mudanças nos hábitos de vida, com a adoção de uma dieta mais saudável e a prática regular de atividades físicas, e, em alguns casos, uso de medicamentos anticoagulantes, que ajudam a inibir a formação de trombos, e medicamentos trombolíticos, que são indicados quando os coágulos já estão formados, pois servem para dissolvê-los.
Acredita-se que 50% dos pacientes que sofrem um evento trombótico têm um defeito, congênito ou adquirido, em uma proteína da coagulação ou da plaqueta gerador de um estado de hipercoagulabilidade e que pode levar à trombose, especialmente quando a isso se associam fatores extrínsecos ou condições clínicas predisponentes.
Além disso, pessoas que tomam anticoagulantes devem informar os médicos antes de fazer qualquer procedimento, devido ao alto risco de sangramento que esses remédios causam.
Nas mulheres, a trombofilia é uma das causas de abortamentos. A doença leva ao fechamento dos pequenos vasos do endométrio, dificultando ou impedindo a implantação do embrião na cavidade uterina depois da fecundação. Nesse caso, a mulher pode apresentar abortos de repetição.