O Suporte Básico de Vida (SBV) é um protocolo de atendimento no qual se estabelecem o reconhecimento e a realização das manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) com o objetivo de manter a vítima de parada cardiorrespiratória (PCR) viva até a chegada de uma unidade de transporte especializada.
SBV é a sigla de Suporte Básico de Vida. A lei 7696/2017, publicada no Diário Oficial no dia 27 de setembro de 2017, cria o programa de Suporte Básico de Vida para os profissionais de Educação Física do estado do Rio de Janeiro, com renovação a cada 24 meses.
Após o choque, a RCP deve ser reiniciada imediatamente, sendo mantida por mais 2 minutos ou por mais 5 ciclos de 30 compressões intercaladas com 2 ventilações assistidas. Após este período, o desfibrilador irá novamente analisar o ritmo cardíaco.
Após a aplicação de 30 compressões, o socorrista que atuar sozinho deverá abrir a via aérea da vítima e aplicar duas ventilações, as compressões torácicas devem ser feitas a uma frequência mínima de 100 compressões por minuto e as insuflações uma ventilação a cada 6 ou 8 segundos.
A parada cardiorrespiratória pode ser gerada por diversas causas, e as principais correspondem a afogamento, infarto agudo do miocárdio, hemorragia, choque elétrico, infecção grave, acidentes vasculares e arritmia cardíaca.
A inconsciência é um efeito da falta de oxigênio no cérebro. Em uma parada cardiorrespiratória, há falta de oxigênio, pois a pessoa não respira e o sangue não está circulando pelo corpo.
A parada cardíaca, ou parada cardiorrespiratória, acontece quando o coração para de bater de repente ou passa a bater muito devagar e de forma insuficiente devido a doenças cardíacas, insuficiência respiratória ou choque elétrico, por exemplo.