Resposta: Somando-se a isso, a região do Ndongo (futura Angola), começava a atrair o interesse dos comerciantes portugueses que buscavam justamente fugir aos monopólios existentes no Congo, concorrendo com o tráfico de escravos controlado pelo rei congolês e pelos comerciantes autorizados pelo rei lusitano.
O contato dos portugueses com as autoridades políticas deste reino teve grande importância na articulação do tráfico de escravos. ... O intercâmbio cultural com os europeus acabou trazendo novas práticas que fortaleceram a autoridade monárquica no Congo.
A presença portuguesa levou para o Congo a religião cristã, significou novas (e lucrativas) oportunidades comerciais e modificou o equilíbrio local do poder político congolês, passando o grupo político aliado dos portugueses a dominar politicamente a região, quando antes havia alternância no poder entre diversos grupos ...
O reino do Congo se formou a partir da mistura, por meio de casamentos, de uma elite tradicional com uma elite nova, descendente dos estrangeiros que vieram do outro lado do rio.
Resposta. Resposta: As origens do reino do Congo são datadas entre 1350 e 1375, com [o rei] Nimia Nzima que, ao longo do tempo, expandiu seus domínios através de conquistas e de alianças com outras regiões, sobretudo o sul do rio Congo.
Além do tráfico de escravos, as principais atividades comerciais do Reino do Congo giravam em torno do escambo de mercadorias como o sal, tecidos e metais. Um dos principais reis do Congo, conhecido como Manicongo, converteu-se ao cristianismo na década de 1480.
Os impostos eram pagos ao reino, geralmente em forma de produtos, como marfim, cabeças de gado, peles, cereal conhecido como sorgo, metais etc., ou zimbo, um tipo de concha coletada na Ilha de Luanda.
O congo também é uma manifestação de caráter popular em que as pessoas interagem entre si, por meio danças com traços teatrais e de ritmos musicais expressam assim sua identidade cultural. Portanto, o interesse de preservar todo esse saber pode chegar ao contexto escolar.
Verificado por especialistas. No caso podemos afirmar que os tributos são de suma importância para a manutenção dos mais diversos reinos e governos. Nesse sentido, não foi diferente com o reino do Congo que arrecadava a tributação entre o seu povo para custear obras públicas.
Enquanto no Congo o comércio envolve relações diplomáticas entre o rei de Portugal e o Mani Congo, nos chamados “rios dos escravos” o comércio é feito pelos comerciantes portugueses, submetidos apenas ao contrato português, sem maiores embaraços diplomáticos.
TRIBUTOS E POLÍTICAS PÚBLICAS Cada nível de governo tem competência, isto é, tem ao mesmo tempo poder e responsabilidade para promover determinadas políticas públicas. Para realizar essas políticas eles necessitam arrecadar recursos. Os tributos são a principal fonte de recursos para a manutenção dos governos.
Cristianização. Com a consolidação do rei ao trono foi iniciado um processo de cristianização do reino e aproximação com Portugal. Afonso ordenou que os totens e ídolos da antiga religião fossem destruídos e fez com que todos os nobres se convertessem ao catolicismo.
Resposta: intros para estabelecer contatos pacíficos e acompanhados de intérpretes conhecedores de línguas africanas. Explicação: enviados do Rei português tomaram conhecimento da cidade real no interior do continente para lá enviaram emissários .
Resposta. Foi em fins de 1482 ou princípios de 1483 que Diogo Cão chegou com a sua armada à enorme foz do Rio Zaire, a que primeiro chamou Rio do Padrão, por ali ter colocado um de pedra, assinalando a chegada dos portugueses.
Franco congolês
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