Termo muito utilizado em engenharia e mecânica dos fluidos. A perda de carga num tubo ou canal, é a perda de energia dinâmica do fluido devido à fricção das partículas do fluido entre si e contra as paredes da tubulação que os contenha.
Compreendem-se como condutos livres os recipientes, abertos ou fechados, naturais ou artificiais, independentes da forma, sujeitos à pressão atmosférica. Os rios são o melhor exemplo de condutos livres. A designação de conduto ou canal tanto se pode aplicar a cursos d'água natural como aos artificiais.
São, também, exemplos de condutos forçados: encanamentos prediais, canalizações sob pressão, canalizações de recalque e sucção, colunas, barriletes prediais, etc. Os condutos livres apresentam em qualquer ponto da superfície livre, pressão igual à atmosférica.
O estudo do processo de perda de carga em condutos forçados se faz presente para o correto dimensionamento de sistemas de bombeamento e de tubulações. ... Essa energia não é mais recuperada como energia cinética e potencial e, por isso, denomina-se perda de carga (ΔH).
a) Definição: um conduto é equivalente ao outro ou a outros quando transporta a mesma quantidade de fluido sob a mesma perda de carga total.
Duas tubulações são equivalentes quando transportam a mesma vazão sob a mesma perda de carga. Tubulação formada por trechos de características distintas interligada nas extremidades que conduzem vazão constante.
Diâmetro equivalente da partícula: quando uma partícula exibe propriedades físicas iguais ou semelhantes, como volume, peso ou velocidade de sedimentação como uma partícula esférica do mesmo material, o diâmetro da partícula esférica pode ser usado para representar o tamanho da partícula.