Quando se pensa em mobilidade, há uma série de temas que vem à mente: bicicletas, caminhada, direito à cidade, acessibilidade e tantos outros. Porém, às vezes escapam conceitos fundamentais, como a própria ideia do que é o trânsito.
Publicado primeiro em Portal do Trânsito, Mobilidade & Sustentabilidade » Dia Nacional do Trânsito: qual o objetivo da comemoração da data? Veja!.
Além disso, há também o planejamento das smartcities. Elas preveem, entre outras coisas, o uso da tecnologia para ajudar na gestão urbana e na gestão pública. Como, por exemplo, o uso de câmeras que fazem o monitoramento do trânsito, ajudando nas medidas para melhorá-lo.
A Associação Brasileira de Medicina de Trânsito tem ganhado um enorme protagonismo. A entidade se preocupa em acompanhar o impacto biomédico dos problemas de trânsito, sobretudo em relação à saúde pública. Um exemplo disso são os custos dos acidentes, seja em pessoas lesionadas ou mortas, seja em relação ao orçamento do Sistema único de Saúde.
É essencial o ensino de atitudes de respeito, precaução e responsabilidade no trânsito, para que as estatísticas alarmantes de acidentes nas estradas possam mudar.
O principal objetivo desta data é o desenvolvimento da conscientização social sobre os cuidados básicos que todo o motorista e pedestre deve ter no trânsito.
Ainda dentro disso, as mortes causadas em acidentes no País aparecem como a oitava causa mais frequente de fatalidades, de modo que pelo menos três pessoas morrem no trânsito, por hora, no Brasil. No mundo, o cenário é igualmente preocupante.
Além da expressiva perda humana, estima-se que 3% do valor do Produto Interno Bruto (PIB) seja perdido em virtude dos acidentes. Em 2021, com o objetivo de reduzir pela metade o número de mortes e lesões de trânsito ocorridas no mundo até o ano de 2030, a Organização das Nações Unidas (ONU) lançou um Plano Global para a Década de Ação para Segurança Viária.
No Brasil, o automóvel não é apenas um meio de transporte, mas também de elevação social. Como criar políticas de trânsito que considerem esse fenômeno? Essa é uma das muitas contribuições da Sociologia do Trânsito.
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Como dito, os órgãos responsáveis pelo trânsito no país possuem papel fundamental no desenvolvimento das atividades de conscientização durante a Semana e Dia Nacional do Trânsito.
A iniciativa destaca como as infrações ao volante devem ser encaradas com a devida seriedade, considerando ainda que dirigir dentro dos limites de velocidade, apesar de extremamente importante, não constitui o único cuidado a ser adotado no dia a dia.
Para se ter uma noção, uma pesquisa da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), feita com base nos dados da PNAD/IBGE, mostra que o tempo gasto com deslocamentos traz um prejuízo de R$ 111 bilhões à economia brasileira.
A ação ocorreu em parceria com a Semana Nacional do Trânsito de 2022 e o BNDS (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), com o objetivo de realizar uma série de estudos sobre as demandas que garantem as políticas públicas sobre a relação entre mobilidade e sustentabilidade no país.
Durante a Semana Nacional do Trânsito que acontece em setembro (18 – 25), os órgãos responsáveis pela legislação, regularização e aplicação da qualidade de vida nas vias, realizam uma série de atividades e intervenções, visando a conscientização e reflexão sobre as consequências dos modelos atuais da nossa sociedade que tanto depende dos automóveis.
Segundo o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), trânsito é a utilização das vias por pessoas, veículos e animais. Esse deslocamento pode ser isolado, em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação, parada, estacionamento ou carga e descarga.
O Brasil é um dos países com mais acidentes de trânsito, onde morrem por ano aproximadamente 40 mil pessoas. Algumas das maiores causas de acidentes são o excesso de velocidade, a embriaguez e o uso do celular enquanto dirige.
O semáforo serve para orientar o fluxo de veículos e pedestres. Ele possui três cores: o vermelho que significa “pare”; o amarelo que quer dizer “atenção” e o verde que significa “siga”.
A circulação de pessoas, através de diversos meios, nas ruas e estradas, caracterizam o trânsito. Entenda! O trânsito é a movimentação das pessoas nas ruas das cidades ou mesmo pelas estradas. Essa movimentação pode ser feita a pé, de bicicleta, carro, ônibus, etc.
Ainda segundo as leis de trânsito, o condutor não deve usar calçados tipo chinelos ou tamancos, com saltos altos ou qualquer outro tipo que dificulte o acionamento dos pedais e possa pôr em risco a segurança. Para quem usa salto alto, é importante saber que mesmo com a alça atrás do calcanhar, ainda não é permitido.
As principais leis que garantem a segurança no trânsito
As principais mudanças estão relacionadas ao motorista, como o aumento do limite de pontuação da CNH de 20 para 40 pontos, o aumento da validade da CNH de cinco para dez anos e também a possibilidade de pagar multas com 40% de desconto.
Legislação de Trânsito
– CONTRAN – Conselho Nacional de Trânsito: É o órgão máximo normativo, consultivo e coordenador da política nacional de trânsito, responsável pela regulamentação do Código de Trânsito Brasileiro e pela atualização permanente das leis de trânsito. ...
O comportamento de risco no trânsito é influenciado por diversos fatores, entre eles o homem, as vias e os veículos. Reconhecer as causas é essencial para a mudança. Uma boa parcela de condutores ainda desrespeita as leis de trânsito. Não sinaliza ao mudar de faixa.
No Brasil, o número de novos casos foi de 522.
30.
3.
Mortes em dezembro de 2019
O número total de óbitos totais do país cresceu 24,5% entre 2008 e 2019, para 1.
Segundo os dados do Portal da Transparência, https://transparencia.registrocivil.org.br/inicio, plataforma administrada pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil), os óbitos registrados por todos os Cartórios do País em 2020 totalizaram 1.
1.
Em 2017 morreram 1.
Mortes no Brasil Já as quase 141 mil mortes de março deste ano representam uma elevação de 32% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Essa marca negativa foi puxada pelo avanço da covid-19, que é a causa de uma em cada três mortes no país neste mês.
Em 2018 ocorreram 297,8 mil óbitos de residentes no Estado de São Paulo. Isso representa 3,7 mil óbitos a mais do que em 2017; 60,1 mil a mais em relação a 2000; e 187 mil a mais do que em 1950.