O espectro da radiação não ionizante pode ser subdividido em três grandes categorias, historicamente chamados de: óptico, radiofrequência e elétrico.
Qual a diferença entre Radiação Ionizante e Não-Ionizante? ... Quando a energia de um fotão é suficiente para quebrar ligações químicas, diz-se que estamos perante radiação ionizante; quando a energia não é suficiente, a radiação diz-se não-ionizante.
O sol é a principal fonte emissora de radiação não ionizante, pois ele emite, simultaneamente, luz visível, infravermelho e ultravioleta. Mesmo com a proteção atmosférica, onde parte da radiação é refletida, essas ondas eletromagnéticas contendo altíssimos valores energéticos conseguem alcançar o solo terrestre.
A radiação ionizante tem a capacidade de afetar e danificar as células do corpo humano, causando doenças graves, inclusive fatais, como o câncer por exemplo, talvez a mais conhecida consequência da exposição à radiação ionizante.
Significado de Ionizante adjetivo [Física] 1 Que ioniza. Variação de radiação ionizante. Variação de iontizante. Etimologia (origem da palavra ionizante).
radiações ionizantes são as que possuem energia o suficiente para ionizar os átomos e moléculas. radiação não ionizante essas não possuem energias suficiente para ionizar os átomos .
Por exemplo, se as células formadoras do sangue são as mais sensíveis devido a sua taxa de reprodução ser rápida, os órgãos formadores do sangue são os mais sensíveis à radiação. As células musculares e nervosas são relativamente mais resistentes à radiação e, portanto, os músculos e o cérebro são menos afetados.
Por exemplo, se as células formadoras do sangue são as mais sensíveis devido a sua taxa de reprodução ser rápida, os órgãos formadores do sangue são os mais sensíveis à radiação. As células musculares e nervosas são relativamente mais resistentes à radiação e, portanto, os músculos e o cérebro são menos afetados.
Quando há exposição do corpo inteiro a doses elevadas de radiação, vários tecidos e órgãos são danificados, podendo causar uma reação aguda, cujos sintomas são náusea, vômito, fadiga e perda de apetite. Por outro lado, há efeitos que surgem apenas meses ou anos após a irradiação, e são chamados de efeitos tardios.
Os radicais livres formados podem degradar as células, causando até reações químicas nocivas que causam uma divisão celular acelerada, que, com o tempo, pode gerar a formação de tumores, anemias e mutações genéticas. Exames de raios X (outro tipo de radiação) podem, em excesso, causar efeitos biológicos também.
Os efeitos biológicos da radiação podem ser divididos em duas categorias gerais, estocásticos e deterministas. Como o nome indica os efeitos estocásticos são aqueles que ocorrem de uma forma estatística.
Em razão de sua enorme energia, os raios gama podem arrancar elétrons de diversos materiais, bem como causar danos às moléculas de DNA dos seres vivos, por isso dizemos que esse tipo de radiação é ionizante. Os processos pelos quais os raios gama são capazes de ionizar a matéria são: Não pare agora...
A radiação pode provocar basicamente dois tipos de danos ao corpo, um deles é a destruição das células com o calor, e o outro consiste numa ionização e fragmentação (divisão) das células.
Em física, radiação é a emissão de energia por meio de ondas. Determinados elementos químicos, por possuírem núcleos instáveis (quando não há equilíbrio entre as partículas que o formam), liberam raios do tipo gama, capazes de penetrar profundamente na matéria.
Lesões provocadas pela radiação são danos a tecidos causados por exposição à radiação ionizante. Grandes doses de radiação ionizante podem causar doença aguda reduzindo a produção de células sanguíneas e danificando o trato digestivo.
A radiação permanece no corpo apenas durante o tempo em que o paciente fica no aparelho (de 7 a 15 minutos).
Há mil milisieverts (mSv) em um sievert e as pessoas são normalmente expostas a cerca de 2 mSv de radiação por ano por fontes naturais.
Tratamento de exposição da radiação
A radiação ionizante é capaz de alterar o número de cargas de um átomo, mudando a forma como ele interage com outros átomos. Pode causar queimaduras na pele e, dentro do corpo, dependendo da quantidade e intensidade da dose, causar mutações genéticas e danos irreversíveis às células.
Resposta. Pontos positivos: Trazer benefícios como na limpeza de alimentos, uso de elementos radioativos para matar bactérias ou fungos e etc. Pontos negativos: Pode ser prejudicial a saúde, são fontes de radiação colocando a natureza em risco.
Pode acontecer por meio da inalação, da ingestão ou da penetração através da pele ou de algum ferimento específico. Essa contaminação pode ser do tipo: externa ou interna. A contaminação do tipo externa ocorre na pele ou nas roupas, onde pode cair ou ser retirada por atrito, contaminando pessoas e objetos.
A irradiação do alimento é um processo pelo qual o produto é exposto a uma fonte controlada de radiação ionizante, prolonga a vida de prateleira e reduz as perdas de alimentos, além de melhorar a segurança microbiológica, e reduzir o uso de substâncias químicas como fumegantes e/ou o uso de aditivos.
Essa dose é chamada de dose pasteurizante e os estudos, até o momento, mostram que não há efeitos adversos para o alimento e para os consumidores. Essa radiação não deixa alterações e nem resíduos no alimento, pois os átomos radioativos devem cessar as suas atividades antes de os alimentos serem embalados.
Para que serve. Atualmente, são diversas as aplicações da radiação, mas uma das principais é na área da saúde, como nos tratamentos radioterápicos, para o combate e cura do câncer. Mas a radiação também é utilizada nos meios de comunicação, como nos rádios e nos celulares.
O Sr Bert Popping explica que alimento radioativo é aquele que contem em sua composição elementos radioativos, que emitem pulsos de energia. Um alimento radioativo (alta energia) não é considerado seguro. Já um alimento irradiado é o que sofreu exposição à radiação, para, por exemplo, eliminar microrganismos.