Os artistas dionisíacos, imitando a embriaguez, criam uma forma de legitimar a existência de um modo mais duradouro do que aquela que se tornou possível com a transfiguração apolínea: concebem a tragédia, que tem o poder natural de cura contra o impulso dionisíaco bárbaro e que destrói todos os valores gregos de ...
Apolo foi um dos mais importantes deuses da Grécia Antiga, sendo conhecido como deus do Sol, das artes, da música, da profecia, medicina etc. Era filho de Zeus com Leto e era conhecido por sua beleza e por ser um exímio arqueiro. Apolo também tocava lira e foi aquele quem matou a serpente Píton.
Nietzsche identificou os deuses gregos Apolo e Dionísio, respectivamente, como: complexidade e ingenuidade: extremos de um mesmo segmento moral, no qual se inserem as paixões humanas. ... alteridade e virtu: expressões dinâmicas de intervenção e subversão de toda moral humana.
(Ufsj 2012) O que motivou a crítica de Nietzsche à cultura ocidental a partir de Sócrates foi a) a atitude niilista de Sócrates de recusar a vida e optar por ingerir a letal dose de cicuta.
Contra toda essa dominação, Nietzsche defende que a Moral deve nascer imparcialmente. Não há necessidade de se levar em consideração os valores trazidos pela classe dos sacerdotes nem tampouco pela classe dos nobres.
Nietzsche foi um filósofo nascido em Rocken, na Prussia em 1844 e falecido em 1900. ... Na visão de Nietzsche o ser humano superior não deveria se unir a outro ser humano que não fosse igualmente superior.
a) O que Nietzsche entendia por "moral dos fortes" e por "moral dos escravos"? ... Segundo Nietzsche, para restabelecer a liberdade é preciso que os fortes reafirmem seu desejo, sua vontade de potência, e a moral que se baseia nessa vontade: a moral dos senhores.
O filósofo alemão Friedrich Nietzsche (1844-1900) constatou uma distinção entre duas formas morais presentes na cultura ocidental, a 'moral dos fracos' (do rebanho ou dos escravos) e a 'moral dos fortes' (dos senhores, da criação e da afirmação).
Friedrich Nietzsche foi o filósofo responsável por conceituar a moral do rebanho que se consiste em explorar a origem do comportamento submisso humano. Esse comportamento é um costume adquirido por uma sociedade ao longo do tempo, geralmente de forma imperceptível./span>
Nietzsche argumentou que haviam dois tipos fundamentais de moralidade: moral do senhor (moralidade mestre ou moral nobre) e moral de escravos (moral de rebanho). A moralidade do senhor valoriza o orgulho, força e nobreza, enquanto a moral dos escravos valoriza coisas como a bondade, humildade e simpatia./span>
A crítica é um julgamento de mérito: tal julgamento é estético, se contempla uma obra de arte; lógico, se contempla um raciocínio; intelectual, se contempla um conceito, uma teoria ou um experimento; moral, se contempla uma conduta.
Quando escreveu “Deus está morto”, o filósofo não queria dizer que a entidade divina tinha deixado de existir — e sim questionar se ainda era razoável ter fé em Deus e basear nossas atitudes nisso. Nietzsche propunha que, recusando Deus, podemos também nos livrar de valores que nos são impostos./span>