Existem várias espécies de plantas exóticas invasoras em nosso país, como a mamona, braquiária, capim-gordura, limoeiro, café, eucalipto, pinheiros, lírio-do-brejo, bambu, dendezeiro, leucena e espinho-de-jerusalém.
Espécie nativa, silvestre ou autóctone é a que é nativa ou natural de um determinado ecossistema ou região. Quando uma espécie não habita seu local natural, isto é, quando ela foi introduzida pelo homem em um determinado local, então esta espécie é considerada uma espécie exótica para aquele local.
Árvores nativas são aquelas originárias de uma determinada região, ecossistema ou país. Quando falamos das espécies brasileiras, elas se destacam pela sua beleza e versatilidade.
Espécie nativa, é uma espécie de algum ser vivo que é nativo de um determinado lugar, ou seja é natural do lugar; Já espécie exótica é quando por interferência do homem o animal acaba indo viver naquele lugar, exemplo : se uma girafa nativa da africa for viver em uma cidade urbana do brasil ela é exótica.
Também chamadas de nativas, as espécies endêmicas são animais ou plantas que, por suas próprias características, são encontradas somente em uma determinada área ou região. O endemismo é causado por barreiras físicas, climáticas e biológicas, que delimitam a distribuição de uma espécie.
Segundo um estudo sobre o futuro do continente branco, porém, a biodiversidade poderia sofrer com o aquecimento: as espécies antárticas são tão únicas e endêmicas que sucumbirão ao avanço da fauna e da flora invasoras que se adaptarem melhor a tempos mais cálidos.
São consideradas espécies endêmicas aqueles animais e vegetais que são encontrados em determinada região geográfica e não conseguem se desenvolver fora daquele ambiente. ... A caça e pesca predatória são responsáveis pela extinção de muitos desses animais endêmicos, mas é a devastação da floresta o seu principal causador.
Resposta: Uma espécie endêmica é aquela espécie animal ou vegetal que ocorre somente em uma determinada área ou região geográfica. O endemismo é causado por quaisquer barreiras físicas, climáticas e biológicas que delimitem com eficácia a distribuição de uma espécie ou provoquem a sua separação do grupo original.
O ambiente isolado tem características de clima, solo e água distintos dos demais e seleciona as espécies que lá vivem de uma forma única: determinadas espécies só se desenvolverão naquele ambiente.
Em epidemiologia, uma infeção (ou infecção) diz-se endêmica ou endémica (do Grego en-, "em" + δῆμος, demos, "pessoas") que quando atinge uma população de uma região geográfica específica, sendo, então, considerada uma endemia. Por exemplo: a varicela (catapora) é endémica no Reino Unido, mas a malária não.
Endemia: A endemia não está relacionada a uma questão quantitativa. É uma doença que se manifesta com frequência e somente em determinada região, de causa local. A Febre Amarela, por exemplo, é considerada uma doença endêmica da região norte do Brasil.
Quando a doença é transmitida para outras populações, infesta mais de uma cidade ou região, denominamos epidemia. Porém, quando uma epidemia se alastra de forma desequilibrada se espalhando pelos continentes, ou pelo mundo, ela é considerada pandemia.
Epidemia é o aumento do número de casos de uma doença que supera o número esperado para a época em uma região. A epidemia é, portanto, um aumento da ocorrência de determinado problema acima da média esperada. A epidemia atinge um número elevado de pessoas e pode espalhar-se por mais regiões.
De acordo com o evoluir da história da humanidade, várias epidemias foram registradas. Doenças como a Varíola, a Malária, a Tuberculose, o Tifo Epidêmico, a Poliomielite, a Febre Amarela e, mais recentemente, a AIDS, assolaram a população mundial em diferentes épocas.
A seguir, apresentamos três das principais epidemias que atingiram o Brasil ao longo da história.
Com base nos Estados Unidos, a doença ganhou o mundo. A Gripe Espanhola foi uma das piores pandemias da história, causando a morte de 50 milhões de pessoas, entre 1918 e 1919.
A cardiopatia isquêmica e o acidente vascular cerebral são os maiores causadores de mortes no mundo, sendo responsáveis por um total de 15,2 milhões de óbitos em 2016. Essas doenças têm permanecido como as principais causas de morte global nos últimos 15 anos.
Estima-se que ao longo do século XX a varíola tenha causado entre 300 e 500 milhões de mortes. Em 1967 ocorriam ainda 15 milhões de casos por ano. Em 1798, Edward Jenner descobriu que a vacinação era capaz de prevenir a varíola. Em 1967, a Organização Mundial de Saúde intensificou as medidas para erradicar a doença.
Em 1971 foram notificados 19 casos de variola, sendo o último caso em 19 de abril, todos no Rio de Janeiro. A Campanha de Vacinação antivariólica iniciada em 1967 foi a principal responsável pela eliminação dos últimos casos de Varíola no país.
8 de maio de 2020 – Em 8 de maio de 1980, a 33ª Assembleia Mundial da Saúde declarou oficialmente: "O mundo e todos os seus povos estão livres da varíola". A declaração marcou o fim de uma doença que atormentou a humanidade por pelo menos 3 mil anos, matando 300 milhões de pessoas somente no século XX.
Entre 1617 e 1619, ocorreu a primeira epidemia de varíola na América do Norte, em Massachusetts. A doença não se interiorizou, permanecendo limitada às grandes cidades (portos da costa leste).
Em 1520, seu primeiro ataque a Tenochtitlán foi rechaçado, com grandes perdas para os espanhóis (900 mortes do total de 1.
Assassinos em série de 15 ou mais vítimas