O crescimento populacional de um determinado território ocorre através de dois fatores: a migração e o crescimento vegetativo, esse último é a relação entre as taxas de natalidade e as de mortalidade.
O crescimento populacional é marcado por fases de crescimento. Em uma primeira fase, característica dos países subdesenvolvidos, as taxas de natalidade e mortalidade são elevadas.
Taxa de natalidade: muito alta; Taxa de mortalidade: baixa; Crescimento vegetativo: muito alto.
A explosão demográfica ocorreu, sobretudo, na segunda metade do século XX, mas tende a diminuir durante o século XXI. Entende-se por explosão demográfica o crescimento elevado da população do mundo ou de um determinado território ou região.
O crescimento populacional de uma determinada área ou local está relacionado a dois fatores fundamentais: ao crescimento vegetativo, que corresponde à diferença entre o número de nascidos e o número de óbitos registrados; e à taxa de imigração, que corresponde à diferença entre a entrada e a saída de pessoas da área ...
As principais teorias demográficas que abordam o ritmo de crescimento populacional são a malthusiana, a neomalthusiana, a reformista e a de transição demográfica.
A Teoria Malthusiana, ou Malthusianismo, foi elaborada por Thomas Robert Malthus no ano de 1798 e defendia que a população cresceria em ritmo acelerado, superando a oferta de alimentos, o que resultaria em problemas como a fome e a miséria.
A Teoria Neomalthusiana defende o controle do crescimento populacional para conter o avanço da miséria nos países subdesenvolvidos. A Teoria Neomalthusiana ou Neomalthusianismo é uma teoria demográfica desenvolvida a partir da reelaboração das ideias do pensador inglês Thomas Malthus (1736-1834).
Como solução para esse problema, Malthus propôs: ... Malthus, em virtude de sua filiação religiosa, era contrário ao uso de métodos contraceptivos e concebeu a ideia de “controle moral” da população. Segundo essa concepção, aqueles que não possuíssem condições de sustentar filhos não deveriam tê-los.
Thomas Malthus foi um economista inglês que desenvolveu uma teoria sobre o crescimento populacional e a produção de alimentos. ... Para ele, o mundo deveria sim ter doenças, guerras, epidemias, ele também propôs uma política de controle de natalidade para que houvesse um equilíbrio entre produção de alimentos e população.
Foi constatado que quanto maior a escolaridade da mulher menor é o número de filhos e a taxa de mortalidade infantil. De todas as a teorias, a reformista é a que melhor retrata os fatores que geram o subdesenvolvimento político, social e econômico. Dessa forma, a teoria reformista derruba as teorias de Malthus.
Teoria Reformista As idéias básicas desta teoria são todas contrárias às de Malthus: sua principal afirmação nega o princípio malthusiano, segundo o qual a superpopulação é a causa da pobreza. Para os reformistas, é a pobreza que gera a superpopulação.
O reformismo é um movimento social que tem em vista a transformação da sociedade mediante a introdução de reformas graduais e sucessivas na legislação e nas instituições já existentes a fim de torná-las mais igualitárias, justas ou sagradas.
A popularização dessa teoria demográfica aconteceu porque, no pós-guerra, houve um rápido crescimento da população, o que foi chamado de explosão demográfica ou baby boom, um período em que o número de nascimentos foi muito superior ao número de mortes.
A evolução das taxas de mortalidade, natalidade e fecundidade a partir de 1950 caracteriza o processo de transição demográfica no Brasil. De uma população predominante jovem em um passado nem tão distante, observa-se, nos dias atuais, um contingente, cada vez mais importante, de pessoas com 60 anos ou mais de idade.
Transição significa passagem – a passagem do velho para o novo. É um processo psicológico, pelo qual pessoas tem que passar para poder lidar com as circunstâncias que mudaram. Uma reorganização existe, portanto, de mudanças visíveis no mundo externo e inúmeros processos de transição nos colaboradores envolvidos.
O período de transição, tipicamente definido como o intervalo entre as três semanas pré-parto e as três semanas após a parição, é uma fase crítica e determinante para a saúde da vaca e seu retorno econômico durante toda a lactação.