Dentro dessas ilhotas, encontram-se quatro tipos de células: as células beta, responsáveis pela produção de insulina; as células alfa, produtoras de glucagon; as células delta, que liberam somatostatina; as células PP, que produzem peptídios pancreáticos.
O pâncreas é revestido externamente por uma cápsula de tecido conjuntivo denso, que envia septos para o seu interior e dividi-o em lóbulos, contendo vasos sanguíneos, vasos linfáticos e nervos. O estroma é constituído pelos septos interlobulares e pelas fibras reticulares que servem de sustentação ao órgão.
Divisão. O pâncreas é dividido em três partes: cabeça, corpo e cauda. Cabeça: a cabeça do pâncreas é a parte mais larga e se encaixa ao duodeno.
Por produzir enzimas e hormônios, o pâncreas é considerado um exemplo de glândula mista, ou seja, apresenta funções exócrinas e endócrinas. Sua função exócrina relaciona-se com a produção do suco pancreático, um produto rico em bicarbonato e que apresenta pH entre 7,8 e 8,2.
Pâncreas endócrino
Os sinais e sintomas do câncer de fígado podem incluir:
O pâncreas secreta enzimas digestivas no duodeno e hormônios na corrente sanguínea. As enzimas digestivas (como amilase, lipase e tripsina) são liberadas pelas células dos ácinos e fluem para o duto pancreático.
Principais sintomas: A inflamação no pâncreas pode ser percebida por meio de alguns sintomas, como por exemplo dor na região superior do abdome e podendo irradiar para as costas, náuseas, vômitos, diarreia, inchaço, perda de peso sem causa aparente, febre e presença de fezes amareladas e com gordura.
As causas mais comuns de pancreatite em adultos são o tabagismo (ato de fumar), a presença de cálculos biliares (fluidos digestivos que se tornam sólidos e formam pedras na vesícula biliar), consumo de bebidas alcoólicas, distúrbios genéticos do pâncreas e alguns medicamentos (como corticoides e antibióticos).
Como não existe nenhum medicamento capaz de desinflamar o pâncreas, é preciso deixá-lo em repouso até que a inflamação regrida, o que acontece em 80% dos casos.
A dor no pâncreas é localizada na parte superior do abdômen e pode ser sentida como pontadas, além de poder irradiar para outras partes do corpo, principalmente para as costas.
É responsável pela produção de enzimas, que atuam na digestão dos alimentos, e pela insulina - hormônio responsável pela diminuição do nível de glicose (açúcar) no sangue. É dividido em três partes: a cabeça (lado direito); o corpo (seção central) e a cauda (lado esquerdo).
Queixa de dor abdominal: epigástrica/abdome superior, classicamente uma dor abdominal em faixa em abdome superior, dores com irradiação para dorso, tórax ou flancos. Associado a náusea e/ou vômitos, dor intensa após alimentação.
Com acessos repetidos de pancreatite aguda, o dano ao pâncreas pode ocorrer e levar a pancreatite crônica. O tecido cicatricial pode se formar no pâncreas, causando a perda da função. Um pâncreas que não funcionam bem pode causar problemas de digestão e diabetes.
Uma nova dieta com pequenos ciclos de jejum consegue fazer o pâncreas afetado pelo diabetes recuperar suas funções, afirmam pesquisadores americanos. Experimentos com cobaias mostraram que quando o órgão - que ajuda a controlar a taxa de açúcar no organismo - se regenerou, os sintomas da doença desapareceram.
Quando o pâncreas apresenta algum problema e há deficiência na produção de insulina, por exemplo, a glicose que deveria ser aproveitada pelo organismo é eliminada pelos rins, ocasionando diabetes. Algumas doenças que podem afetar o pâncreas são: fibrose cística, diabetes, pancreatite e câncer.
Carboidratos integrais ajudam a regular a glicose Ricos em nutrientes e fibras que ajudam a controlar o nível de glicemia no sangue, os carboidratos integrais - como arroz, pão e cereais - estão entre os alimentos indispensáveis para aumentar o nível de insulina.
No caso do diabetes tipo 1, acredita-se que o sistema imunológico ataca as células do pâncreas, destruindo ou danificando o suficiente a ponto de parar a produção de insulina. Não se sabe exatamente o que desencadeia esse ataque imunológico, mas é possível que esteja relacionado com uma infecção viral.
Conheça os principais cuidados com o pâncreas
6) Amêndoas – alimento rico em zinco, que protege as células beta do pâncreas, produtoras da insulina (no caso dos diabéticos do tipo 2). O zinco também contribui na síntese, secreção e utilização da insulina. 7) Gérmen de trigo: rico em fibras e em vitamina E, importante para melhorar a sensibilidade à insulina.
O sedentarismo é um dos fatores que desencadeia a produção excessiva de insulina. Portanto, é essencial praticar exercícios físicos de modo regular, para equilibrar as taxas do hormônio no organismo. Como opções, pode-se praticar caminhadas, corrida leve, musculação, e outras atividades aeróbicas.
Os picos de insulina é uma condição que ocorre principalmente após a ingestão de carboidratos e alimentos com índice glicêmico muito algo, como são os casos de algumas frutas, legumes e bebidas adoçadas.
Escolha alimentos ricos em proteína ou carboidratos integrais e/ou de baixo índice glicêmico associado com alimentos fonte de proteína ou gordura. Isso vai evitar o aumento do açúcar no sangue de forma repentina, evitando o ciclo de aumento e redução de glicemia.
Picos de açúcar no sangue ocorrem quando o açúcar no sangue sobe muito e depois cai drasticamente após uma refeição. No curto prazo, podem causar letargia e fome. Com o tempo, seu corpo pode não ser capaz de reduzir o açúcar no sangue de forma eficaz, o que pode levar à diabetes tipo 2.