Isso acontece devido à eletricidade estática que, além de provocar choquinhos entre as pessoas, é a mesma que faz os cabelos arrepiarem e as bexigas “colarem” como passe de mágica nas paredes, por exemplo. Esse fenômeno é provocado por um desequilíbrio entre as cargas positivas e negativas presentes nos objetos.
Nestes casos, os primeiros socorros são:
A intensidade da corrente elétrica que atravessa o corpo durante o choque e o caminho desta corrente elétrica pelo corpo, dependendo do seu nível de tensão, pode causar danos ao organismo da vítima. Pode causar distúrbios na circulação sanguínea e, em casos extremos, levar à parada cardiorrespiratória.
Estudos apontam que corrente elétrica, a partir de 100 mili Ampère, passando pela região do coração, pode tirar a vida de uma pessoa. Durante um choque, o que importa não é a voltagem, mas sim a amperagem, que é a intensidade da corrente elétrica que percorre o corpo humano - grande condutor de energia.
Além disso, Fagan explica que o corpo, exposto a um choque, pode sofrer queimaduras e arritmia cardíaca, podendo levar a morte da pessoa. "Em caso de choque grave, o órgão que sofre primeiro é o coração, com arritmia cardíaca , tipo fibrilação que poderá ser fatal".
É através de uma placa metálica colocada na mão de uma pessoa que é possível visualizar as leituras da bioeletricidade que variam de 5.
O choque elétrico é a reação do organismo à passagem da corrente elétrica (eletricidade). ... Quanto maior a tensão a que uma pessoa é submetida, maior a corrente elétrica que vai passar por ela. Assim, por exemplo, um choque em 220 volts é potencialmente mais perigoso que em 110 volts.
A relação entre a resistência e a corrente elétrica é inversamente proporcional, ou seja, quanto menor a resistência, maior será a corrente elétrica passando no corpo. Logo, a intensidade máxima da corrente elétrica no corpo da pessoa será de 0,12 amperes.
Os fatores que determinam a gravidade do choque elétrico são: