Quanto maior for a altitude, menor será o módulo da pressão atmosférica, já que, em regiões mais altas, o ar torna-se rarefeito em decorrência de sua menor densidade. Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) O valor da pressão atmosférica ao nível do mar é definido como 1 atm (1 atmosfera).
Devido as grande altitudes o ar fica rarefeito pois está mais próximo a outra camada de ar a Estratosfera. Na troposfera que é onde vivemos o ar possui mais moléculas de oxigênio do que as outras camadas de ar.
Durante a atividade física, a intensidade do uso de O2 e de formação de CO2 é frequentemente elevada a 20 vezes da taxa basal, exigindo aumentos proporcionais da ventilação pulmonar. Em altitude elevada, soma-se ainda o efeito do ar rarefeito, o qual contribui para a redução da pressão parcial de O2 no sangue.
A pressão atmosférica é menor. Isso deixa o ar mais rarefeito e menos oxigênio circula. Quanto mais alto, pior: alpinistas profissionais, por exemplo, correm o risco de sofrer edemas pulmonar ou cerebral ao tentar escalar o Everest, que tem quase 9 mil metros de altitude.
Nas altitudes elevadas, o sangue contém menos oxigênio, produzindo uma coloração azulada da pele, lábios e unhas. Ao longo de algumas poucas semanas, para transportar mais oxigênio até os tecidos, o organismo responde produzindo mais eritrócitos (hemácias, glóbulos vermelhos).
A diminuição da pressão barométrica com a elevação da altitude reduz a densidade do ar e da pressão de oxigênio inspirado, e esses dois efeitos produzem efeitos frequentemente opostos na resistência e força contra poder e habilidades necessárias para o desempenho esperado do atleta principalmente o de elite.
Uma resposta comum às altas altitudes é a hiperventilação. Sabe-se que nativos dessas regiões apresentam uma taxa de respiração 40% maior do que indivíduos nativos das terras baixas. Outra adaptação importante é o aumento do número de hemácias circulantes, que possibilita um maior aproveitamento do oxigênio disponível.
Adaptações ventilatórias Um dos mecanismos de adaptação fisiológica mais característicos, inerente à exposição aguda a elevadas altitudes, é o incremento acentuado da frequência respiratória e do volume corrente (27, 45, 72, 84).
RESPOSTAS CRÔNICAS ou ADAPTAÇÕES CRÔNICAS: são mudanças morfofuncionais que ocorrem nos sistemas fisiológicos à longo prazo, sendo dependente da somatória de todas as adaptações agudas e subagudas ao longo de um período de semanas, meses ou anos.
Por sua vez, as adaptações crônicas são bem representadas pela bradicardia de repouso, hipertrofia muscular e elevação da potência aeróbia (3, 44).
Quanto maior a altitude, menor a quantidade de oxigênio, pois o ar fica menos denso, com mais espaços vazios entre as moléculas. A pressão atmosférica diminui, causando dor de cabeça, náuseas e prostração.
Utilizando essas informações, podemos concluir que a pressão atmosférica é maior na praia (altitude menor) do que nas montanhas (altitude maior).
Assim, quanto maior é a temperatura, menor é a pressão; e quanto maior é a pressão, menor é a temperatura. Isso ocorre porque, sob baixas temperaturas, o ar fica mais pesado e comprime o ar que está por baixo, elevando, assim, a pressão atmosférica.
À medida que a altitude aumenta, a pressão diminui, pois diminui o peso da coluna de ar acima. Como o ar é compressível, diminui também a densidade com a altura, o que contribui para diminuir ainda mais o peso da coluna de ar à medida que a altitude aumenta.
A variação da pressão atmosférica está ligada à força da gravidade. ... Quanto mais próximo da superfície, maior é a força exercida e, portanto, maior a pressão que a atmosfera faz sobre um ponto.
As regiões da Terra que se encontram mais próximas do nível do mar, isto é, que possuem menores altitudes, sofrem com uma maior pressão atmosférica, tornando-se mais quentes. Aquelas regiões com maior altitude, por outro lado, sofrem menos com a pressão atmosférica, tornando-se mais frias.
Nas regiões mais quentes, como a região equatorial, o ar se dilata, ficando leve, por isso tem uma baixa pressão. O ar quente é leve, ou seja, sobe e como conseqüência diminui a pressão, enquanto o ar frio exerce mais pressão, visto que tende a descer.
Em lugares mais baixos, a coluna de ar é maior, o que faz com que o “peso” do ar fique mais elevado. O contrário acontece nas áreas de maior altitude, como topos de montanha ou regiões montanhosas, onde o ar é mais leve e escasso. Por isso, quanto maior for a altitude, menor será a pressão atmosférica.
Se a pressão atmosférica estiver com valor abaixo de 1013 Mb ou hPa (baixa pressão ou ciclone) é porque o ar está mais leve, se ele está mais leve, ele subirá, subindo leva o calor e umidade que se transformarão em nuvens e mais tarde em chuva, assim sendo o tempo poderá ser ruim e/ou quente. ...
Resposta. Porque se a pressão indicar que o ar esta frio , a previsão de ser de chuva . e se o ar estiver quente a previsão é de alta temperatura.
As alterações da pressão atmosférica podem ser utilizadas para prever a possibilidades de chuvas, pois a massa de ar úmida é mais densa que a massa de ar seca causando um aumento de pressão.
Sendo então o ar úmido menos denso, a pressão atmosférica nesta região de menor densidade é menor do que nas outras regiões e então o ar úmido é forçado para cima. Ao subir, o ar se expande e se resfria, e se houver umidade suficiente a condensação do vapor de água acaba por produzir chuva.
Resposta. Resposta: Ele afere a pressão atmosférica, então, quanto menor for a pressão, menor será a temperatura, maior a umidade do ar e maior a quantidade de chuva.
O barômetro é um aparelho inventado pelo físico Torricelli. O barômetro é mais utilizado para medidas de pressão atmosférica.
Veja a ilustração do Barômetro de Torricelli: O barômetro funciona assim: a altura da coluna de mercúrio varia conforme a altitude em que se realiza a medida, é válido lembrar que em altitudes elevadas a pressão atmosférica diminui e em altitudes inferiores ela se eleva.
Uma leitura barométrica abaixo de 29,80 inHg é geralmente considerada baixa, e baixa pressão está associada a ar quente e tempestades. Se a leitura for inferior a 29,80 inHg (100914,4 Pa ou 1009,144 mb): A pressão crescente ou constante indica o tempo limpo e mais fresco. A pressão em queda lenta indica chuva.