Portugal decidiu plantar cana-de-açúcar no Brasil por uma série de razões: era uma forma de ocupar o território, impedindo invasões estrangeiras, o solo era adequado, os portugueses já tinham experiência com o cultivo (que já realizavam nos Açores) e era lucrativo comercializar o produto.
Foi somente a partir da expedição colonizadora designada pelo Império Português a Martim Afonso de Sousa, entre 1530 e 1532, que a produção do açúcar passou a se desenvolver no Brasil, tornando-se, depois, a base da economia colonial até o século XVIII e caracterizando o que ficou conhecido como Ciclo do Açúcar.
Os motivos que levaram os portugueses a optarem pela cana foram:
A plantation foi utilizada por Portugal para organizar economicamente sua colônia na América. Afinal, o principal objetivo da colonização do Brasil era exatamente o de transformá-lo num gerador de riquezas para a metrópole.
Para trabalhar no cultivo da cana, os colonos portugueses fizeram tentativas de uso de mão de obra indígena nativa, feita escrava. Com o fracasso desse modelo, por variados motivos, os portugueses recorreram ao comércio e à escravidão de africanos. Com a nova mão de obra, a sociedade colonial estava formada.
Resposta. A colheita era feita manualmente pelos escravos, que, depois disso, colocavam os grãos do café para secar em terreiros. Era feito sempre devido ao clima do Brasil ser favorável .
sacarose
O Senhor de Engenho, eram os patrões que eram proprietários dos Engenhos, que tinham como função atuar na produção da cana de açucar, desde o plantio até a sua comercialização.
Valorização da monarquia como forma de governo; imposição da religião católica para toda população; fim da escravidão - Implantação do socialismo nas colônias; participação na democracia restrita aos membros do clero e da nobreza; devolução para as colônias de todo ouro retirado pelas metrópoles.
O senhor do Engenho é o homem rico da história do Brasil colonial. Este homem é responsável pelo gerenciamento da economia local, que ganha, em conjunto com outros senhores, caráter bastante amplo. Geralmente estão associados também à política, possuindo poder bastante amplo sobre as regiões onde se estabelece.
Os senhores de engenho eram os donos e latifundiários de terras que produziam o principal produto da economia brasileira e portuguesa: o açúcar. Eram os formadores da sociedade, sendo as figuras mais importantes da sociedade à época (mais ou menos como os cafeicultores durante o Império).
Os senhores de engenho eram o grupo dominante na sociedade açucareira. Eram os donos das terras, das máquinas e até dos homens! Possuíam muita riqueza e prestígio. Eles tinham poder sobre todos os habitantes do engenho: do padre aos escravos, além dos familiares e dos trabalhadores livres.
Desfrutavam praticamente todas as vantagens : eram servidos,obedecidos e respeitados, e tinham a seu serviço um grande número de escravos e trabalhadores de vários ofícios.