A região Sudeste, por concentrar a maior parte das indústrias do país, foi a que recebeu grandes fluxos migratórios vindos da área rural, principalmente da região nordeste. ... Desde o final da década de 1960 e início da década de 1970, o Centro-Oeste tornou-se a segunda região mais urbanizada do país.
É a mais importante região industrial, comercial e financeira do país. Emprega 80% do operariado brasileiro e usa 85% do total da energia elétrica consumida no Brasil. O relevo é bastante acidentado, com predominância de planaltos. O clima é tropical, entre temperado e quente, com grandes variações locais.
Os principais elementos da cultura regional são: festa do divino, festejos da páscoa e dos santos padroeiros, congada, cavalhadas, bumba meu boi, carnaval, peão de boiadeiro, dança de velhos, batuque, samba de lenço, festa de Iemanjá, folia de reis, caiapó.
A atividade agrícola na região Sul teve início primeiramente no litoral, o lugar é denominado de Campanha Gaúcha, isso antes da chegada dos imigrantes europeus. Após o século XIX houve um grande fluxo de imigrantes europeus, sobretudo, italianos, poloneses, alemães entre outras nacionalidades.
Quanto aos aspectos físicos, o Norte possui as seguintes características: o clima predominante é o equatorial, apresentando temperaturas elevadas e altos índices pluviométricos e de umidade, a vegetação é abundante, composta pela floresta Amazônica e a hidrografia é representada pelos grandes rios das bacias ...
Economia. Embora enfrente diversos problemas sociais, em termos financeiros a região sudeste é a economia brasileira mais desenvolvida, sendo responsável por 55,2% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, destacando-se os estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais.
A região Centro-Oeste não é banhada pelo mar, e, apresenta um clima tropical semiúmido e duas estações bem definidas. Muito marcada pelos processos erosivos do tempo geológico, a região possui muitos planaltos e planícies, sem grandes áreas de depressão. ...
Além disso, o Sudeste possui cerca de 87 habitantes por quilômetro quadrado, por isso, também é a região mais povoada do país. A elevada concentração populacional na região é resultado da concentração das atividades econômicas do país no território sudestino, como a indústria e o comércio.
Já entre os 500 municípios com menor desenvolvimento do país, 68% estão no Nordeste e outros 28%, nos estados do Norte. Nesta última região, por exemplo, mais de 60% das cidades têm desenvolvimento considerado baixo (entre 0 e 0,4) ou regular (entre 0,4 e 0,6).
A taxa de analfabetismo (5,5%) também é a menor entre as Regiões brasileiras; os serviços de saneamento ambiental são proporcionados à maioria das residências. Todos esses aspectos refletem na alta expectativa de vida dos sulistas: 75 anos, a média nacional é de 73 anos. Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) – 0,820.
Mesmo assim, o Sudeste continua responsável por 53,9% do PIB industrial, seguido pelo Sul com 19,4%. O Nordeste tem 12,93% de participação; o Norte, 7%; e o Centro-Oeste, 6,7%.
Pernambuco foi o segundo estado que mais aumentou em pontos percentuais a participação na indústria de transformação nacional, com o crescimento de 1,3 pp, chegando a 2,84% da produção do país. Esse resultado foi possível com a expansão no estado da indústria de veículos, derivados de petróleo e biocombustíveis.
"A América Latina é a região mais urbanizada do mundo, mas também uma das menos povoadas em relação ao seu território. Quase 80% de sua população vive em cidades, uma proporção superior à do grupo de países desenvolvidos", afirma um relatório da ONU-Habitat, o programa da ONU para Assentamentos Humanos.
A Caatinga apresenta clima semiárido, vegetação com pouca folhas e adaptadas para os períodos de secas, além de grande biodiversidade. O nome Caatinga significa, em tupi-guarani, “mata branca”.
O processo de industrialização brasileira - ou seja, o fortalecimento dos investimentos no setor fabril e a expansão e crescimento econômico das indústrias - é considerado tardio, uma vez que, enquanto as potências europeias já experienciaram suas revoluções industriais desde os primeiros anos do século XIX, o Brasil ...
A região Sul do Brasil tem como uma de suas características a forte presença europeia em seu processo de colonização e povoamento. Assim, possui traços europeus marcantes na arquitetura, na culinária, na população e até no clima, pois é a única do país cujos estados estão abaixo do Trópico de Capricórnio.
Assim, o Sudeste consolidou-se como a região mais urbanizada do país. ... O principal fator que contribuiu para o grande número de migrações para o Sudeste brasileiro foi a maior disponibilidade de empregos em razão do maior número de indústrias instaladas.
A Bahia foi o estado que mais ganhou espaço na indústria de transformação, passando de uma participação de 2,6% para 4,05% da produção brasileira. A indústria baiana conseguiu destaque na fabricação de produtos minerais não metálicos (cimento, tijolos, vidro), em máquinas e materiais elétricos e bebidas.
A cultura de São Paulo é o conjunto de manifestações artístico-culturais desenvolvidas pelo povo que compõe o estado de São Paulo. A maior parte das expressões da cultura tradicional paulista tem suas raízes, fundamentalmente, em três grandes vertentes: a italiana, a portuguesa e a indígena.
A região Sudeste começou a ser colonizada pelos portugueses no século XVI. ... O desenvolvimento da região começou a partir da descoberta do ouro em Minas Gerais, no século XVIII. Em 1763, o porto do Rio de Janeiro, por onde escoava o ouro, passou a capital do Brasil.
Resposta. Resposta: Rondônia, Acre e Tocantins foram os três estados com as menores concentrações de riquezas no país.
Dentre as principais indústrias do estado de São Paulo pode - se citar: Petrobras, Vale, Volkswagen, Fiat, Ambev, Braskem, General Motors, ArcelorMittal, Bunge Alimentos, Usiminas e etc. Nesse sentido, as indústrias do Estado de São Paulo contribuem bastante com a economia brasileira.
No ano de 2015, de acordo com dados do IBGE, o Estado de São Paulo era responsável por 32,2% do PIB nacional. O Estado de São Paulo possui uma economia diversificada, composta por industrias automobilísticas, têxtil, química, aeronáutica e de informática, além de serviços como financeiro e agropecuário.
Indústria é uma atividade econômica que surgiu na Primeira Revolução Industrial, no fim do século XVIII e início do século XIX, na Inglaterra, e que tem por finalidade transformar matéria-prima em produtos comercializáveis, utilizando força humana, máquinas e energia.
2 - Indústrias intermediárias É o setor industrial voltado para a produção de peças e equipamentos que serão utilizados pelas indústrias de bens de consumo. Exemplos: indústrias que produzem peças de automóveis, peças para eletrodomésticos, peças de computadores, tratores e equipamentos industriais.
São exemplos desse tipo de indústria: automobilística, móveis comerciais, material elétrico, eletroeletrônicos, etc. Indústrias de bens não duráveis – produzem mercadorias de primeira necessidade e de consumo generalizado, ou seja, produtos perecíveis.
Exemplos: indústria madeireira, produção mineral, extração de petróleo e carvão mineral. Indústrias de equipamentos – são responsáveis pela transformação de bens naturais ou semimanufaturados para a estruturação das indústrias de bens intermediários e de bens de consumo. Exemplos: siderurgia, petroquímica, etc.
As indústrias de bens duráveis produzem mercadorias não-perecíveis que são destinadas diretamente aos consumidores. Exemplos: móveis, automóveis, computadores, eletrodomésticos, eletroeletrônicos, comunicação, etc. ... Ela se caracteriza por produzir mercadorias de primeira necessidade e de consumo generalizado.
A atividade industrial é a principal fonte de atração demográfica, urbana e econômica de determinado território. Um exemplo clássico são as indústrias do século XVIII, que deveriam ficar próximas à sua matéria-prima de fonte energética: o carvão. ...
Resposta: Dependência econômica e tecnológica: A industrialização brasileira desenvolveu-se essencialmente por meio do capital estrangeiro, a partir de empréstimos, e de tecnologia importada, já que o país não possuía nem capitais nem tecnologia suficiente para industrializar-se.