O LAIA é feito através de uma matriz de aspectos e impactos ambientais, que terá como objetivo a criação e o gerenciamento de planos de ação para cada um deles. Primeiro, lista-se os aspectos e impactos ambientais pertinentes às atividades da empresa, e posteriormente tais dados são catalogados e separados.
• O MÉTODO BATTELLE É um método hierarquizado cujo procedimento conduz a obtenção de uma valorização e avaliação integrada dos impactos, resultando na representação de um índice correspondente a avaliação total dos impactos ambientais.
Os impactos ambientais podem ser classificados qualitativamente segundo seis critérios: valor, ordem, espaço, tempo, dinâmica e plástica.
3- Impacto direto: resultado da simples ação causa e efeito. 4- Impacto indireto: resultante de uma reação secundária, ou quando é parte de uma cadeia de reações. 5- Impacto local: quando a ação afeta o próprio sítio e suas imediações. 6- Impacto regional: quando a ação se faz sentir além das imediações do sítio.
A União Ibérica impactou a produção do açúcar em território brasileiro de modo negativo, já que foi uma das principais causas da invasão da província de Pernambuco por parte dos holandeses. Na época a Holanda estava em guerra contra a Espanha para reaver a sua independência.
Em 1640 chegou ao fim a União Ibérica, graças ao movimento que ficou conhecido como Restauração (recuperação). Este movimento significou o retorno da autonomia política de Portugal, agora sob a dinastia dos Bragança, sendo seu primeiro rei D. João IV.
A Insurreição Pernambucana ocorreu no contexto da ocupação holandesa na região Nordeste do Brasil, em meados do século XVII. Ela representou uma ação de confronto com os holandeses por parte dos portugueses, comandados principalmente por João Fernandes Vieira, um próspero senhor de engenho de Pernambuco.
A insurreição pernambucana ocorreu em 1645 e ficou conhecida como Guerra da Luz Divina. Esse conflito teve como objetivo expulsar os holandeses da região do Nordeste brasileiro. ... Todos tinham a mesma finalidade que consistia em expulsar de uma vez por todas os holandeses do Brasil.
Eventos. A frota de Salvador Correia de Sá e Benevides reconquista o Brasil e Luanda aos holandeses, recuperando-os para a coroa portuguesa. Naufrágio na Baía da então ainda Vila da Praia do galeão português de 600 toneladas, "São Pedro de Hamburgo", que vinha do Brasil. ... Final da luta entre brasileiros e holandeses.
A “Guerra dos Mascates” foi um confronto armado ocorrido na Capitania de Pernambuco, entre os anos de 1709 e 1714, envolvendo os grandes senhores de engenho de Olinda e os comerciantes portugueses do Recife, pejorativamente denominados como “mascates”, devido sua profissão.
Objetivos: -Os olindenses queriam manter o controle político na região, sobretudo com relação à próspera cidade de Recife. ... - Os olindenses não queriam que a coroa portuguesa continuasse privilegiando os mascates (comerciantes de Recife). Logo, defendiam a igualdade de tratamento.
- Disputa entre Olinda e Recife pelo controle do poder político em Pernambuco. - Crise econômica na cidade de Olinda. - Favorecimento da coroa portuguesa aos comerciantes de Recife. - Forte sentimento antilusitano, principalmente entre a aristocracia rural de Olinda.
Num primeiro momento da guerra, os olindenses levaram vantagem, porém, em 1711 os recifenses (mascates) se organizaram e invadiram Olinda, destruindo vilas e engenhos na cidade. A guerra terminou em 1711 após a coroa portuguesa nomear, para governador de Pernambuco, Félix José Machado.
O desenvolvimento de Recife, cidade controlada pelos comerciantes, testemunhava o crescimento do comércio, cuja importância a atividade produtiva agroindustrial açucareira, à qual se dedicavam os senhores de engenho olindenses. A desigualdade econômica e a crise açucareira: motivos fundamentais da Guerra dos Mascates.
A Guerra dos Mascates ocorreu no ano de 1710 em Pernambuco e, aparentemente, foi um conflito entre senhores de engenho de Olinda e comerciantes do Recife. ... A desigualdade econômica e a crise açucareira: motivos fundamentais da Guerra dos Mascates.
A guerra começou em 1710 com os olindenses invadindo a cidade de Recife. Os recifenses conseguiram retomar o controle da cidade, com uma ação militar apoiada por autoridades de outras capitanias. A guerra só foi interrompida quando a Coroa Portuguesa nomeou um novo governante para encerrar o conflito.
Causas da Guerra dos Mascates Os mascates – grupo formado, em sua maioria, por comerciantes portugueses – pegavam, constantemente, empréstimos com os senhores de engenho de Olinda. ... Como o preço do açúcar estava em queda no mercado internacional, os senhores de engenho não conseguiam pagar as dividas dos empréstimos.
A povoação do Recife surgiu em 1561 passando, no ano de 1637, sob domínio holandês a denominar-se Maritzstad (Mauricéia), em homenagem a Maurício de Nassau. Elevada à categoria de vila com a denominação de Recife, por Carta Régia de 1911-1709. Instalada em novembro de 1771.
Guerras. A chamada Guerra dos Mascates ocorreu em Pernambuco, entre 1710 e 1711, e enquadra-se nas rebeliões do século XVIII do Brasil colonial, ao lado de outras, como a Revolta de Felipe dos Santos, em 1720, a Inconfidência Mineira e a Conjuração Baiana.
Leonardo Cavalcanti de Albuquerque Bezerra
A Guerra dos Mascates ocorreu no ano de 1710 em Pernambuco e, aparentemente, foi um conflito entre senhores de engenho de Olinda e comerciantes do Recife. Estes últimos, denominados "mascates", eram, em sua maioria, portugueses. Foi a vitória dos recifenses.
Os portugueses, com privilégios concedidos pela Coroa, favoreciam os mascates (comerciantes de Recife) em detrimento dos latifundiários de Olinda. Então, basicamente, os olindeses queriam o mesmo tratamento.
Sim. Um dos objetivos era que ambos fossem tratados da mesma forma em relação à coroa Portuguesa. ... Sendo assim, a invasão em Recife, tinha um objetivo fiscal. Pois eles queriam garantir uma estabilidade política,e também estabilidade social, em relação às dívidas que tinham com os comerciantes (mascates) de Recife.
Resposta. Explicação: Grupo formado pelos bandeirantes paulistas que haviam descoberto a região das minas e que por está razão reclamavam de explorá-la;e do outro lado um grupo heterogêneo composto de portugueses e migrantes de todos o Brasil.
Quem dominava o comércio recifense eram portugueses, que eram pejorativamente chamados de “mascates”. A situação econômica de Olinda estava tão complicada que os empréstimos concedidos pelos comerciantes não foram suficientes para reerguer a cidade após a expulsão dos holandeses.
Vinham quase todos do norte de Portugal, para trabalhar como caixeiros ou se dedicavam ao pequeno comércio, e por isso eram chamados de mascates. Muitos deles enriqueceram, chegando a comprar engenhos e escravos. Com a conquista do poder econômico, não é de espantar que começassem a querer também o poder político.