- Articulação cartilaginosa – Também chamada de anfiartrose ou articulação semimóvel, ela apresenta tecido cartilaginoso entre os ossos, que pode ser do tipo hialino ou fibroso. Quando a cartilagem é hialina, a articulação recebe o nome de sincondrose e, quando a cartilagem é fibrosa, recebe a denominação de sínfise.
Sincondroses Os ossos de uma articulação do tipo sincondrose estão unidos por uma cartilagem hialina. Muitas sincondroses são articulações temporárias, com a cartilagem sendo substituída por osso com o passar do tempo (isso ocorre em ossos longos e entre alguns ossos do crânio).
Articulações por continuidade: Articulações fibrosas – O tecido que promove a união é o fibroso. São comumente chamadas de articulações fixas ou imóveis, contudo, apresentam vibração e ou trepidação. Normalmente são temporárias, pois o tecido fibroso é invadido pelo processo de ossificação.
As articulações sinoviais realizam a comunicação entre uma extremidade óssea e outra, garantindo-lhe movimento, e são compostas de cartilagem que revestem as extremidades ósseas, ligamentos, líquido sinovial, cápsula articular (DANGELO, FATTINI, 2011).
As articulações que só permitem a flexão e extensão, como a do cotovelo, são monoaxiais. Há duas variedades nas quais o movimento é uniaxial: gínglimo ou articulação em dobradiça e trocóide ou articulação em pivô.
Vários fatores como idade, sexo, estrutura articular, ligamentos, tendões, músculos, pele, lesões, tecido adiposo, temperatura corporal e temperatura ambiente podem influenciar a flexibilidade e, consequentemente, a amplitude dos movimentos.
Existem fatores que podem influenciar o grau de flexibilidade, como a capacidade de distensão da pele, ligamentos, tendões e cápsula articular. Elementos endógenos como idade, sexo, individualidade biológica, condição física, respiração e concentração, também alteram o nível de flexibilidade das pessoas.
O critério de classificação das articulações é o grau de mobilidade ofertado. Sendo assim, as articulações podem ser classificadas em sinoviais, fibrosas e cartilaginosas. As articulações sinoviais apresentam muita mobilidade e grande liberdade de movimento.
São classificadas como articulações fibrosas (sinartroses), onde a superfície dos ossos estão quase em contato direto. EX: suturas, sindesmoses, gonfose.
A articulação do joelho é do tipo dobradiça, composta basicamente por três ossos: fêmur, tíbia e patela. Podendo ser dividida em outras duas articulações: Fêmoro-patelar (entre a área anterior da patela e a parte anterior-distal do fêmur); Fêmoro-tibial (entre a epífise distal do fêmur e a epífise proximal da tíbia).
Qual o tratamento mais indicado para joelho valgo?
Dentre os principais tendões acometidos da região do joelho, podemos citar o tendão patelar (localizado abaixo da patela), tendão do músculo quadríceps (localizado acima da patela), tendão do trato iliotibial (localizados na lateral externa do joelho) e os dos músculos da pata de ganso (localizado na face interna do ...
A articulação do joelho é composta por três ossos: O osso da coxa (fêmur), o osso da canela (tíbia) e a patela (rótula). Quando você flexiona ou estica a perna, o osso da coxa ativa a tíbia, enquanto a patela corre ao longo da extremidade do osso da coxa.
O tratamento para a tendinite no joelho pode ser iniciado em casa com repouso da perna afetada, uso de uma faixa elástica no joelho, e aplicação de gelo por 15 minutos 3 vezes por dia, por exemplo.
O joelho humano Nas extremidades dos ossos existe cartilagem, um tecido mais mole, que permite o deslizamento suave entre os ossos e absorve o impacto sobre eles, impedindo que se desgastem e provoquem dores.
As estruturas que compõem o joelho são: Vasto lateral, vasto medial, vasto intermédio e reto femoral são músculos responsáveis pela extensão do joelho; Bíceps femoral, semitendinoso e semimembranoso são responsáveis pela flexão do joelho.
Glucosamina e condroitina Suplementos para as cartilagens com glucosamina e condroitina (Condroflex) são utilizados para ajudar a regenerar e manter a elasticidade e lubrificação das articulações, tendo bons resultados em algumas pessoas.
No que diz respeito ao tratamento cirúrgico, a técnica mais comumente utilizada é a artroscopia do joelho, sendo possível a realização de diversos procedimentos de reparação da cartilagem lesada.
Dor na articulação – tanto no repouso, quanto durante o movimento; Inchaço – a lesão da cartilagem gera reação inflamatória exuberante e a membrana que recobre o joelho, também chamada de sinovial responde com o aumento do volume de liquido no joelho, que chamamos de derrame articular.
O colágeno é a principal proteína do corpo humano, que corresponde a 30% de todas as proteínas.
Atualmente, a cartilagem danificada pode ser tratada por meio de uma técnica chamada microfratura, na qual pequenos orifícios são feitos na superfície de uma articulação. A técnica de microfratura faz com que o corpo crie um novo tecido na articulação, mas o novo tecido não se parece muito com a cartilagem.
A cartilagem praticamente não possui poder de cicatrização ou de regeneração. O que ocorre em alguns casos é a formação de um tecido cicatricial fibrocartilaginoso, sem as mesmas características da cartilagem normal, mas que pode fazer a mesma função por um período de tempo ainda indeterminado.