Acidente vascular encefálico (AVE) – também conhecido como acidente vascular cerebral (AVC), ou ainda derrame cerebral – é uma doença frequente e muito grave. Existem dois tipos de AVE: o isquêmico e o hemorrágico.
O Acidente Vascular Encefálico (AVE) é uma das maiores causas de atendimentos no setor de emergência hospitalar. Este estudo teve como objetivo identificar a assistência de enfermagem frente ao paciente com AVE no setor de emergência.
Para reduzir as limitações causadas pelo AVC pode ser necessário fazer fisioterapia, terapia da fala e estimulação cognitiva com ajuda de um fisioterapeuta, terapeuta da fala ou enfermeiro para ganhar mais autonomia e recuperar, pois inicialmente a pessoa pode ficar muito mais dependente de outra pessoa para realizar ...
Levar a pessoa até o hospital assim que os primeiros sintomas surgem, é o que determina o nível de sequelas que o paciente poderá sofrer. Tratar estas sequelas e voltar à vida normal, nos dias de hoje, não é uma promessa ou sonho, mas sim, uma possibilidade plenamente alcançável.
A médica destacou que um AVC isquêmico pode ser revertido, ou seja, não deixar sequelas em 70% ou 80% dos casos em que a pessoa recebe ajuda médica em até 3 horas. A pressão arterial, oxigenação, frequência cardíaca devem ser monitoradas no hospital. Em alguns casos, o coágulo pode ser dissolvido.
O AVC Hemorrágico é conhecido por ser o mais grave, porém acomete entre 10% e 15% dos pacientes. Ocorre quando há rompimento de um vaso sanguíneo no cérebro, provocando hemorragia. Tal sangramento degenera o tecido nervoso, levando a danos irreversíveis nos casos menos graves e até à morte, nos mais graves.
Saiba a diferença Cerca de 80% dos casos de AVC são isquêmicos. Neste caso, ocorre a obstrução de uma artéria, impedindo a passagem de oxigênio para células cerebrais, que acabam morrendo. O bloqueio pode ser causado por um trombo ou coágulo que vai do coração ou dos vasos sanguíneos da região cervical ao cérebro.
É possível sobreviver à doença, com ou sem sequelas, mas o AVC também pode causar morte cerebral. De acordo com o Ministério da Saúde, a cada cinco minutos um brasileiro morre em decorrência do AVC, contabilizando mais de 100 mil mortes por ano.
A operação, que é realizada pelo médico José Antônio Guasti, deve durar cerca de três horas e tem o objetivo de controlar a hipertensão craniana para não danificar o tecido cerebral, o que poderia causar sequelas motoras.
O AVC hemorrágico tem como causa, principalmente, a pressão alta descontrolada e a ruptura de um aneurisma.
E quando um paciente se recupera e volta do coma, ele pode apresentar algumas sequelas na fala, nos movimentos ou na visão. Depende da área atingida, mas quase todas podem ser revertidas por meio de tratamentos com fisioterapia e fonoaudiologia.
Geralmente, a pessoa passa por alguns níveis de consciência antes de chegar ao coma completo: primeiro vem a sonolência, em que o indivíduo não está 100% acordado, mas consegue conversar quando há uma pessoa estimulando o papo; depois, acontece o torpor, em que se perde a consciência, mas ainda é possível abrir os ...