Existem dois tipos de hidretos: os hidretos iônicos e os hidretos moleculares. ... Hidretos Iônicos: são aqueles em que o hidrogênio está ligado a um metal por meio de uma ligação iônica e possui carga igual a -1.
Hidretos metálicos O hidrogênio combinado com elementos do bloco d e f da tabela periódica, lantanídeos e actinídeos forma hidretos. As propriedades físicas e químicas desses compostos são, comumente, próximas às dos metais que os constituem: podem apresentar brilho metálico, alta dureza e boa condutividade elétrica.
O hidreto de potássio é um composto químico formado por combinação directa de hidrogénio iónico na sua forma molecular e o potássio metálico alcalino. ... Dependendo de sua estrutura e características, essas substâncias podem ser de três tipos: hidretos iônicos, covalentes ou intersticiais.
Os hidretos iônicos apresentam as seguintes características:
Hidreto + de + nome do elemento Veja alguns exemplos de aplicação da regra de nomenclatura de hidretos: CaH2 – Hidreto de Cálcio.
Peróxidos são compostos que apresentam em sua estrutura o grupo (O2)2-, e que, ao reagirem com água ou com ácidos diluídos, produzem água oxigenada (H2O2).
Dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio: eis a fórmula da água.
Para nomear ânions monoatômicos, devemos acrescentar o sufixo -eto ou -ido ao nome do elemento precedido pela palavra “íon”....Nomenclatura de ânions
Peróxidos são compostos binários que apresentam o elemento oxigênio com NOX -1 e são capazes de reagir com água e ácidos.
São óxidos, isto é, que têm a presença de O2 na sua fórmula química. Por exemplo: peróxido de hidrogênio (H2O2) mais conhecido como água oxigenada...
Catalisadores de reações químicas; Os peróxidos iônicos podem ser utilizados para a obtenção de bases inorgânicas quando reagem com a água; Os peróxidos iônicos podem ser utilizados para a obtenção de sais inorgânicos quando reagem com ácidos; Branqueamento do papel.
Os peróxidos são compostos formados por apenas dois elementos sendo um deles o oxigênio. O outro elemento pode ser hidrogênio, um metal alcalino, um metal alcalino terroso, prata ou zinco. Outra característica dos peróxidos é a presença de 2 átomos de oxigênio o que faz com que o nox do O, nestes casos, seja sempre -1.
Então, como diferenciar esses três compostos? A diferença está no NOX que o oxigênio apresenta nessas três substâncias. Em um óxido, o NOX é sempre -2, e, nos peróxidos, o NOX é sempre -1. Já nos superóxidos, o NOX do oxigênio é igual a -1/2.
Sua fórmula química é o H2O2 e, em solução aquosa, ele é conhecido comercialmente como água oxigenada. O motivo da popularização do peróxido é o seu poder desinfetante, que garante a eliminação de microrganismos do meio ambiente. O peróxido de hidrogênio é um poderoso oxidante.
Olá! Os óxidos compreendem os elementos binários, formados pela composição com o oxigênio, apresentando sempre o número de oxidação (NOX) como -2. Já os peróxidos acompanham o oxigênio, formando compostos a partir de metais alcalinos, porém sempre apresentando o NOX como -1.
Óxidos básicos: o metal presente em sua fórmula, geralmente apresenta “carga elétrica” +1 e +2, ou seja, possuem caráter iônico. Exemplos: Na2O (Óxido de sódio), BaO (Óxido de bário). Óxidos ácidos: são formados por ametais e apresentam caráter covalente.
Óxido: Compostos BINÁRIOS (2) em que o oxigênio é o elemento mais eletronegativo. Sais: São os que "sobram" de todos acima. Resultante de neutralização de uma base com um ácido.
Os óxidos se classificam em função do seu comportamento na presença de outros elementos como: água, bases e ácidos, sendo assim eles podem ser: básicos, ácidos, neutros, anfóteros, mistos, ou peróxidos, vejamos a diferença entre eles: ... Óxidos ácidos: no geral são formados por ametais e, apresentam caráter covalente.
Resposta. O óxido nitroso é um gás incolor, de fórmula química N2O, odor agradável, sabor levemente adocicado, não inflamável, atóxico e de baixa solubilidade. ... As moléculas do Monóxido de Dinitrogênio ( N2O) une-se por ligação tripla covalente e uma ligação dativa.
Os sais podem se classificar em ácidos, básicos, neutros, mistos ou hidratados. O que irá determinar sua natureza é a forma como apresenta seus íons. ... Sal neutro: são produtos da neutralização total de um ácido ou de uma base. Para identificá-los é só reparar na fórmula, não possuem H+ nem OH-.
O monóxido de carbono possui um óxido de carbono na sua composição (mono = um; óxido), sendo classificado como óxido neutro ou indiferente. É um composto inorgânico, que pertence ao grupo dos óxidos, embora possua carbono na sua composição. O monóxido de carbono não reage com água e nem com ácidos ou bases.
Simples! O monóxido de carbono está presente acima do fogo. No fogão a gás, fogão a lenha, lareira, aquecedores, etc. Então se você estiver dentro de uma casa toda fechada, e a casa ter algum fogo controlado em andamento como dito acima, este mesmo fogo estará competindo contigo pelo ar respirável.
O monóxido de carbono é um gás produzido com base na queima incompleta de material combustível rico em carbono. Apesar de suas aplicações na indústria, é um gás asfixiante muito tóxico que, dependendo do tempo de exposição e da quantidade inalada, pode levar à morte.
Mecanismo de ação A combustão incompleta do carbono produz o CO, que se une rapidamente à hemoglobina, comprometendo o transporte de oxigênio dentro do organismo. Isso resulta em morte por hipóxia causada pela intoxicação aguda por monóxido de carbono.
A intoxicação por monóxido de carbono causa sintomas agudos como cefaleia, náuseas, angina, fraqueza, dispneia, perda da consciência, convulsões e coma.
Os sintomas mais comuns são dores de cabeça, tonturas, fraqueza, vómitos, dor torácica e confusão. A inalação prolongada pode resultar em perda de consciência, arritmias cardíacas, crise epiléptica ou morte. Raramente a pele se apresenta de tonalidade roxa.
Os sintomas de uma ligeira intoxicação por monóxido de carbono incluem desmaio, sensação de confusão, cefaleia, vertigens e outros similares aos da gripe. Exposições longas podem conduzir a uma toxicidade grave no sistema nervoso central e no coração, e mesmo à morte.
A existência de uma intoxicação crônica de monóxido de carbono resultante de uma exposição prolongada a baixas concentrações pode ocasionar efeitos tóxicos cumulativos, como insônia, cefaleia, fadiga, diminuição da capacidade física, de aprendizado e trabalho, tonturas, vertigens, náuseas, vômitos, distúrbios visuais, ...
É produzido pela queima em condições de pouco oxigênio (combustão incompleta) e/ou alta temperatura de carvão ou outros materiais ricos em carbono, como derivados de petróleo, por exemplo, pelos motores dos veículos.