A descoberta da célula foi possível graças aos avanços na área de microscopia, que permitiram uma melhor visualização de estruturas microscópicas. As células foram descobertas pelo biólogo Robert Hooke, em 1665, que observava cortes de cortiça (material de origem vegetal utilizado para fazer rolhas).
Foi identificado e descrito inicialmente em 1833, pelo botânico escocês Robert Brown, ao analisar tecidos vegetais. Em suas observações descobriu que a maioria das células apresentava uma estrutura interna, com morfologia esférica ou ovóide, recebendo desde então a denominação 'núcleo'.
Descoberta do Movimento Browniano Em 1827, ao olhar através de um microscópio partículas encontradas em grãos de pólen na água,o biólogo Robert Brown observou que as partículas se moviam através da água, mas não foi capaz de determinar os mecanismos que causaram este movimento.
A entrada principal de Brown era que provou que o movimento não era devido ao pólen vivo que propulsa-se, examinando grões inoperantes do pólen e poeira da rocha. Ele também observou que essas partículas menores sofreram uma maior quantidade de movimento vigoroso e flutuações.
O núcleo foi a primeira organela celular a ser descrita. A descrição do núcleo é atribuída ao botânico escocês Robert Brown, que no ano de 1838, observou a organela ao estudar células de orquídeas.
O trabalho de Einstein sobre o movimento browniano foi um marco importante no desenvolvimento da teoria cinética porque convenceu muitos cientistas a acreditar na existência de átomos e de moléculas.
A célula foi a estrutura observada por Robert Hooke. ... Utilizando um microscópio conseguiu observar cavidades no material e as denominou de células.