Em termos iconográficos a Última Ceia representa o momento bíblico em que Cristo compartilha sua última refeição com os discípulos. O instante captado pela pintura será aquele em que Cristo terá acabado de afirmar que "um de vós me há-de trair" e os discípulos estarão perguntando "Sou eu, Senhor?".
Estando eles comendo, tomou Jesus o pão e, tendo dado graças, partiu-o e deu aos discípulos, dizendo: Tomai e comei; este é o meu corpo. Tomando o cálice, rendeu graças e deu-lho, dizendo: Bebei dele todos; porque este é o meu sangue, o sangue da aliança, que é derramado por muitos para remissão de pecados.
Santa Maria delle Grazie
1495–1498
Leonardo Da Vinci
Tiago Maior
Um guisado de feijão, carne de cordeiro, azeitonas, ervas amargas, um molho de peixe, pão sem fermento, tâmaras e vinho aromatizado provavelmente estavam no menu da Última Ceia, diz uma pesquisa recente sobre a culinária palestina na época de Jesus.
No "Evangelho de Tomé, São Tomé é o discípulo que fez o exame de lado de Jesus. No Evangelho de Judas, Judas Iscariotes é favorecido com uma informação secreta sobre a iluminação e é segregado pelos outros apóstolos.
Portanto, houve duas ceias; a Ceia da Páscoa e a Ceia do Senhor Jesus.