As doenças preveníveis pelas vacinas podem, por exemplo, causar cegueira, retardar o desenvolvimento, provocar surdez e até paralisia infantil, meningite e pneumonia. São doenças graves que muitas vezes levam à internação e a consequências piores.
O PNI é um dos maiores e mais inclusivos programas de imunização de todo o mundo, contribuindo para que feitos incríveis ocorressem no Brasil, como a erradicação da varíola na década de 80 e da Poliomielite na década de 90.
Quem não se vacina não coloca apenas a própria saúde em risco, mas também a de seus familiares e outras pessoas com quem tem contato, além de contribuir para aumentar a circulação de doenças.
O ministério aposta mais em cinco razões: a percepção enganosa dos pais de que não é preciso mais vacinar porque as doenças desapareceram; o desconhecimento de quais são os imunizantes que integram o calendário nacional de vacinação, todos de aplicação obrigatória; o medo de que as vacinas causem reações prejudiciais ...
Verificado por especialistas Algumas pessoas antivacinas optam por não imunizarem os seus filhos pela simples crença de que as vacinas podem não funcionar ou até fazer mal ao organismo humano.
História. Apesar de sempre existirem pessoas que desconfiavam da eficiência e segurança das vacinas, a comunidade médica acredita que o movimento antivacina teve um estopim em 1998, quando o médico britânico Andrew Wakefield publicou um estudo fraudulento em uma conceituada revista científica, a The Lancet.
Esses anticorpos ficam, então, armazenados dentro do batalhão de células de defesa do corpo, para combater a doença em caso de uma exposição futura. Se a criança não é vacinada, no entanto, ela obviamente se torna suscetível à doença – e pode se tornar um potencial agente de transmissão e até mesmo iniciar um surto.
O Ministério da Saúde explica que, quando a população deixa de ser vacinada, possibilita a circulação de agentes infecciosos, favorecendo o aparecimento de doenças. Isso não compromete apenas quem deixou de tomar vacinas, mas também quem não pode ser imunizado. Ou seja: é algo que coloca a saúde de todo mundo em risco.
Esse movimento ameaça reverter todo o progresso alcançado no combate a doenças evitáveis por vacinação, como sarampo e poliomielite. Várias são as razões que levam as pessoas a não se vacinarem e não vacinarem seus filhos. Dentre elas pode-se destacar a falta de confiança nas vacinas e a dificuldade do acesso á elas.
Dessa forma, antivacinação é quem não só busca estratégias para fazer a desinformação ir mais longe, como quem fabrica desinformação como um método para deixar as pessoas desconfiadas ou com medo das vacinas. Principalmente no movimento americano, nós temos grandes nomes que vivem desse 'ativismo'.
A nova onda antivacina veio com a mentira criada pelo médico norte-americano Andrew Wakefield, que relacionou o aparecimento de autismo com a vacina triplice (caxumba, sarampo e rubéola).
Especialistas explicam que a vacinação é um direito previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e que a falta de proteção contra doenças põe a vida das crianças em risco. Nesses casos, os pais podem ser multados e até perder a guarda da criança.
Assim, é considerado responsabilidade dos pais quando estes se recusam a vacinar os filhos - essa recusa pode ter diversos motivos, como crenças pessoais, crenças religiosas, motivos pessoais etc. - ou quando não cumprem o calendário de vacinação por simples esquecimento.
O ato de vacinar seus filhos é algo a ser feito a fim de evitar doenças graves, como a poliomielite, catapora e pneumonia. Doenças essas que, se atingirem as crianças pequenas, podem levá-las a óbito.
Na perda e suspensão da guarda e destituição de poder familiar, a mãe ou o pai podem visitar o filho em outro lar, ou em um abrigo. ... A perda do poder familiar pode ocorrer pela morte dos pais, pela emancipação, pela maioridade, pela adoção ou por decisão judicial.
Como consequências, os responsáveis poderão ser submetidos ao pagamento de multa, a suspensão ou até mesmo a perda do poder familiar. Além do mais, quando o calendário de vacinações não é respeitado, há a violação do direito fundamental à saúde da própria criança e de toda a população que convive no mesmo espaço.