Condição degradante de trabalho é qualquer forma de negação da dignidade humana pela violação de direito fundamental do trabalhador, notadamente os dispostos nas normas de proteção do trabalho e de segurança, higiene e saúde no trabalho.
adjetivo Capaz de causar degradação; deteriorante: chuva degradante. Que fere a moral ou a honra de; que humilha, desonra; aviltante: a lei procura afastar o vexame, a situação degradante.
Condições degradantes: Quando o trabalhador é mantido em condições degradantes em seu ambiente de trabalho, as quais podem incluir violência física e psicológica, alojamentos precários, alimentação e água insuficientes ou insalubres, e falta da assistência médica, ele está em condição de escravidão.
A jornada exaustiva é aquela imposta a alguém, além do limite legal extraordinário estabelecido na legislação, que é capaz de causas prejuízos à saúde física e mental decorrentes da situação de sujeição forçada que anulem a vontade do trabalhador.
O meio rural brasileiro ainda possui uma relação com o trabalho escravo porque em nosso país ainda ocorre o trabalho infantil ilegal no campo juntamente com o trabalho análogo ao escravo, que seria um trabalho em condições semelhantes à escravidão.
O trabalho escravo movimenta muito dinheiro no Brasil, sendo que os trabalhadores escravos rurais, são pessoas de muito baixo poder aquisitivo, sendo assim mais fácil de trabalhar por pouco dinheiro, e o que ganha gasta tudo na própria Fazenda aonde trabalha.
Os escravos rurais eram chamados de negros do eito e viviam pouco devido ao tempo e esforço de trabalho. Os escravos urbanos chamados de escravos de ganho eram voltados para trabalhos domésticos, venda em ruas, trabalhos artesanais.
Os exploradores dos escravos urbanos se aproveitam da fragilidade desses trabalhadores, distantes de casa e, geralmente, em situação irregular no Brasil, para pagar salários irrisórios por jornadas de trabalho extensas, oferecendo condições sub-humanas de residência e alimentação.
As atividades desenvolvidas pelos africanos escravizados no Brasil foram predominantemente de trabalho braçal, destacando-se as atividades agrícolas dos engenhos, os quais eram responsáveis por plantar e cultivar a cana-de-açúcar.
As principais atividades a que se dedicavam eram as de carregadores, doceiras e pequenos consertos, embora alguns senhores induzissem as escravas à prostituição, o que era proibido por lei. ...
As atividades econômicas nas quais os escravos trabalhavam antes de fugirem para o quilombo eram variadas, mas predominantemente ligadas à agricultura, seja nas plantações de cana-ade-açúcar ou nas lavouras de café.
As comunidades quilombolas, uma herança dos refúgios dos negros escravizados que começaram a se formar no século 16, vivem, praticamente, da agricultura familiar. Quase cinco séculos depois, esse tipo de organização existe de forma muito expressiva no país.
Podemos inferir que as principais atividades econômicas do Quilombo de Palmares, comandado por Zumbi, ícone da resistência contra a escravidão (há controvérsias sobre essa versão), era a agricultura e as atividades camponesas, além da extração dos recursos naturais.
A atividade econômica nos quilombos, que sobrevive, em essência, nos atuais aglomerados remanescentes, teria sua origem numa peculiaridade da escravidão no Brasil: o hábito dos senhores de conceder parcelas de terra e um ou dois dias por semana aos escravos para o cultivo de alimentos, a fim de se manterem.
Zumbi dos Palmares (1655-1695) foi o último líder do Quilombo dos Palmares e também o de maior relevância histórica. Apesar disso, este líder também ficou conhecido pela severidade despótica com que conduzia Palmares, onde, inclusive, havia um tipo mais brando de escravidão. ...
Mais do que uma simples comunidade, o quilombo era formado em locais de difícil acesso. Tal medida visava impedir a recaptura dos escravos fugidos. ... Não se limitando ao abrigo de escravos africanos, os quilombos também serviam de morada para índios e criminosos que escapavam da justiça.
Explicação: Quilombo é o nome dado no Brasil aos locais de refúgio dos escravos fugidos de engenhos e fazendas durante o período colonial e imperial. Nesses locais, os escravos passavam a viver em liberdade, criando novas relações sociais.
Os quilombos, na era colonial e imperial, foram espaços construídos pelos escravos negros africanos e afrodescendentes fugidos da escravização em busca de viver em liberdade.
Resposta. Resposta: Em Angola, no continente africano, a palavra “quilombo” (kilombo) significa povoação ou fortaleza e era onde os guerreiros se preparavam para combate.
Os povos quilombolas não se agrupam em uma região específica ou vieram de um lugar específico. A origem em comum dos remanescentes de quilombos é a ancestralidade africana de negros escravizados que fugiram da crueldade da escravidão e refugiaram-se nas matas.
Resposta. Que a história nunca vai estar estagnada e que não existe e não existirá uma verdade sobre qualquer fato histórico, logo, sendo relativa, "novas" verdades surgiram, já que não só documentos oficiais fazem a história, mas sim tudo o que um povo pode vivenciar.
Resposta:A VIDA EM TORNO DOS QUILOMBOS ERA DE COOPERAÇÃO MÚTUA. TINHA UM LÍDER, AS MULHERES CUIDAVAM DAS COMIDAS E DAS CRIANÇAS, OS HOMENS PLANTAVAM E CAÇAVAM, DEDICAVAM-SE A PROTEGER O QUILOMBO. VIVIAM PARA PROTEGER A CULTURA, A MÚSICA E A ANCESTRALIDADE AFRICANA PRESENTE EM CADA FUGITIVO.
Resposta: A VIDA EM TORNO DOS QUILOMBOS ERA DE COOPERAÇÃO MÚTUA. TINHA UM LÍDER, AS MULHERES CUIDAVAM DAS COMIDAS E DAS CRIANÇAS, OS HOMENS PLANTAVAM E CAÇAVAM, DEDICAVAM-SE A PROTEGER O QUILOMBO. VIVIAM PARA PROTEGER A CULTURA, A MÚSICA E A ANCESTRALIDADE AFRICANA PRESENTE EM CADA FUGITIVO.